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Santos, J., Miranda, Luciana & Silva, Carolina (2013). O DISCURSO JORNALÍSTICO SOBRE O EFEITO ESTUFA: UMA ANÁLISE DAS REPORTAGENS DO JORNAL  FOLHA DE SÃO PAULO (1994-1995). Simpósio de Estudo e Pesquisa em Ciências Ambientais.
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J. L. Santos et al.,  "O DISCURSO JORNALÍSTICO SOBRE O EFEITO ESTUFA: UMA ANÁLISE DAS REPORTAGENS DO JORNAL  FOLHA DE SÃO PAULO (1994-1995).", in Simpósio de Estudo e Pesquisa em Ciências Ambientais, BELÉM, 2013
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TY  - CPAPER
TI  - O DISCURSO JORNALÍSTICO SOBRE O EFEITO ESTUFA: UMA ANÁLISE DAS REPORTAGENS DO JORNAL  FOLHA DE SÃO PAULO (1994-1995).
T2  - Simpósio de Estudo e Pesquisa em Ciências Ambientais
AU  - Santos, J.
AU  - Miranda, Luciana
AU  - Silva, Carolina
PY  - 2013
CY  - BELÉM
UR  - https://paginas.uepa.br/pcambientais/simposio/anais_simposio_2012.pdf
AB  - O fenômeno efeito estufa é natural e permite a vida na terra. Entretanto, o tema passou a fazer parte 
dos tablóides midiáticos e, desde então, é comum ver associações negativas entre o fenômeno, 
catástrofes ambientais e consequências sociais, econômicas e políticas. Uma característica deste 
ramo do jornalismo no Brasil são as abordagens priorizando as catástrofes ambientais, sem uma 
discussão aprofundada sobre o tema abordado. Este trabalho vai delimitar a abordagem do tema 
“efeito estufa”, ao jornalismo impresso. O veículo escolhido para ser objeto de nossa análise foi a 
Folha de São Paulo, um jornal que existe desde 1921. O trabalho apresentado objetivou analisar 7 
reportagens da Folha de São Paulo que tinham como tema principal o efeito estufa, publicadas nos 
anos de 1994 e 1995. Escolhemos analisar amostras de tais anos, pelo fato de serem as mais antigas 
publicações sobre o assunto disponíveis no acervo da Folha de São Paulo, e devido serem as 
reportagens mais próximas dos anos em que o primeiro e o segundo Relatório do Painel 
Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) foram publicados, em 1990 e 
1995, respectivamente. O aporte teórico principal do nosso estudo é a Análise do Discurso de 
vertente francesa e o conceito de “formação discursiva”, segundo a visão de Michael Foucault. 
A análise de cunho crítico interpretativa que buscamos desenvolver no trabalho nos permite fazer a 
seguinte constatação: as formações: atestamos que, na maioria das amostras analisadas houve a 
mudança de enunciado do conceito científico de “efeito estufa”, ou seja de um conceito científico, o 
efeito estufa passa a ser sinônimo de aquecimento global, ora com a intenção de definir para leitor o 
que é o efeito estufa, numa função meramente informativa, ora com a intenção de alertar o leitor, 
mostrando, através de depoimentos e interpretações, uma visão catastrófica e deturpada das 
mudanças climáticas.
ER  -