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Export Reference (APA)
Miranda, B. P., Pinto, P. & Rego, S. (2022). Construir e habitar: ameaças, desafios e oportunidades. In Francisco Camacho (Ed.), 101 vozes pela sustentabilidade:por um desenvolvimento responsável. Lisboa: Oficina do Livro.
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B. J. Miranda et al.,  "Construir e habitar: ameaças, desafios e oportunidades", in 101 vozes pela sustentabilidade:por um desenvolvimento responsável, Francisco Camacho, Ed., Lisboa, Oficina do Livro, 2022
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TY  - CHAP
TI  - Construir e habitar: ameaças, desafios e oportunidades
T2  - 101 vozes pela sustentabilidade:por um desenvolvimento responsável
AU  - Miranda, B. P.
AU  - Pinto, P.
AU  - Rego, S.
PY  - 2022
CY  - Lisboa
UR  - https://execed.iscte-iul.pt/livro-101-vozes-pela-sustentabilidade
AB  - A decisão de construir ou de reconstruir obedece cada vez mais a uma ponderação prévia à tomada de
decisão, considerando: o nível de recursos a afetar, as consequências dos processos e o balanço dos
resultados esperados. A noção de sustentabilidade, importa reiterar, compreende todo o complexo tecido
dinâmico da sociedade. Não basta perscrutar disponibilidade, programas, processos e materiais
construtivos, o desafio requer planeamento, investigação e muita ação interdisciplinar. Projeto e
edificação são neste contexto entendidos como território de mediação entre o homem e o mundo,
mediação necessariamente complexa, circunstancial e multidisciplinar. Foi precisamente no quadro de um
desenvolvimento sustentado e sustentável que a nova infraestrutura do campus do Iscte foi raciocinada
desde o início: alargando áreas e espaços para o ensino e a investigação, reabilitando espaços e
construções existentes, (re)construindo o sentido e a vocação de um campus universitário no quadro de
uma relação dinâmica e permeável com a cidade.
O programa de reabilitação dos edifícios existentes - o reforço estrutural, a adição de um novo piso, os
acessos reconfigurados, a captação de luz natural ou a dotação de estacionamento -, promoveu novas
dinâmicas de vivencia, novas qualidades construtivas e um novo desenho urbano. O revestimento exterior
em tijolo cerâmico protege o interior e evoca o tempo histórico, as sombras celebram e acolhem espaços
de estar e de encontro, lugares de passagem, interiores como exteriores; a captação de luz natural
viabiliza o usufruto de espaços menos artificiais. O exterior será natural e plantado, retendo a água,
absorvendo gases poluentes e potenciando a diversidade biológica. A nova infraestrutura com os seus
subsistemas integrados foi pensada em estreita articulação com a obrigatoriedade da monitorização e a
inevitabilidade da manutenção, pensando o futuro como espaço de ampliação e de adaptação a novas
necessidades; a energia elétrica será tendencialmente autoproduzida e os custos de utilização
controlados por novos sistemas de gestão centralizada.
ER  -