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Sousa, João Carlos, Lopes, P., Reis, B. C., Dias, C. P., Miguel, J. & Macamo, I. M. (2021). Práticas, consumos e riscos digitais dos jovens estudantes moçambicanos - RELATÓRIO DO INQUÉRITO UAL/UEM. Relatórios NIP-C@M - UAL. 1-28
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J. C. Sousa et al.,  "Práticas, consumos e riscos digitais dos jovens estudantes moçambicanos - RELATÓRIO DO INQUÉRITO UAL/UEM", in Relatórios NIP-C@M - UAL, pp. 1-28, 2021
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TY  - GEN
TI  - Práticas, consumos e riscos digitais dos jovens estudantes moçambicanos - RELATÓRIO DO INQUÉRITO UAL/UEM
T2  - Relatórios NIP-C@M - UAL
AU  - Sousa, João Carlos
AU  - Lopes, P.
AU  - Reis, B. C.
AU  - Dias, C. P.
AU  - Miguel, J.
AU  - Macamo, I. M.
PY  - 2021
SP  - 1-28
DO  - 10.26619/UAL-CC/WP012021
UR  - https://nipcom.autonoma.pt/wp-content/uploads/2021/11/relatorio-Moc%CC%A7ambique_final_PDF.pdf
AB  - Síntese dos principais resultados:
- Estamos perante uma população maioritariamente feminina, cifrando-se essa diferença entre géneros nos 17,2 pontos percentuais. A idade média dos inquiridos aproxima-se dos 23 anos.
- Não obstante a diversidade da área residencial, destacam-se Polana-Caniço, Matola e Magoanine com registos acima dos 10% cada. A maioria dos inquiridos é oriunda da Faculdade de Comunicação e Artes e seus respetivos cursos.
- O quadro familiar de origem dos inquiridos é dominado por um padrão de pais ativos no mercado laboral, tendo habilitações académicas ao nível do Ensino Secundário ou Superior na sua maioria.
- A larga maioria dos inquiridos declara aceder à internet “todos os dias”. Em termos médios, o tempo dispensado a esta tarefa cifra-se nas 5h30. Relativamente aos dispositivos, o telemóvel reúne larga preferência seguida a alguma distância do portátil.
- As atividades preferidas realizadas online encontram-se tanto no domínio puro do entretenimento como a participação em redes sociais online, como na procura de informação como notícias ou para realização de trabalhos escolares. Podemos falar numa certa ambivalência no que concerne às atividades e práticas online. É escassa e pouco frequente a realização de atividades mais complexas, como a gestão de um blogue ou a edição de conteúdos.
- Os downloads feitos na internet são para aproximadamente 2/3 dos inquiridos legais. Aproximadamente, nesta mesma proporção, aqueles que dizem conhecer os direitos de autor na internet.
- A grande maioria dos inquiridos tem presença em pelo menos uma rede social online, sendo o número de amigos mais comum até aos 200. Relativamente às informações mais comummente partilhadas são as fotografias de si próprio e o nome verdadeiro.
- Aproximadamente 1/4 já namorou na internet, fazendo-o tendencialmente com amiga(o). 1/3 dos inquiridos diz nunca ter mudado as configurações de privacidade das redes sociais online.
- Existe uma clara tendência de maior perceção e denuncia de situações de risco online vividos por terceiros, comparativamente àquelas vividas na primeira pessoa, com valores tendencialmente mais reduzidos. Ainda assim, “encontraram-se pessoalmente com alguém que conheceram na internet” e o “envio de conteúdos eróticos ou pornográficos” são as situações mais recorrentemente reportadas por amigos e familiares próximos dos inquiridos. Entre as vividas pelos próprios, destacam-se para “conversar em privado no chat”, “acesso indesejado a conteúdos violentos” e “acesso indesejado a conteúdos eróticos ou pornográficos”.
- Cabe sobretudo aos meios de comunicação e às empresas de serviço de internet o papel socializador, de acordo com o qual é imputada maior responsabilidade na transmissão e ensino de práticas e competência no âmbito da literacia digital.
ER  -