Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Olivié, I., Rodrigues, L. N., Gracia, M. & Seabra, P. (2022). Introdução. Espanha e Portugal na globalização: 500 anos da primeira circumnavegação. 1-5
Exportar Referência (IEEE)
I. Olivié et al.,  "Introdução", in Espanha e Portugal na globalização: 500 anos da primeira circumnavegação, Madrid; Lisboa, pp. 1-5, 2022
Exportar BibTeX
@inbook{olivié2022_1734831305406,
	author = "Olivié, I. and Rodrigues, L. N. and Gracia, M. and Seabra, P.",
	title = "Espanha e Portugal na globalização: 500 anos da primeira circumnavegação (Prefácio)",
	chapter = "",
	year = "2022",
	editor = "Iliana Olivié, Luís Nuno Rodrigues, Manuel Gracia, Pedro Seabra",
	volume = "",
	series = "",
	edition = "",
	pages = "1-5",
	publisher = "Real Instituto Elcano, Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, Centro de Estudios Políticos y Constitucionales e Agencia Estatal Boletín Oficial del Estado",
	address = "Madrid; Lisboa",
	url = "https://media.realinstitutoelcano.org/wp-content/uploads/2022/06/espanha-e-portugal-na-globalizacao.pdf"
}
Exportar RIS
TY  - GEN
TI  - Introdução
T2  - Espanha e Portugal na globalização: 500 anos da primeira circumnavegação
AU  - Olivié, I.
AU  - Rodrigues, L. N.
AU  - Gracia, M.
AU  - Seabra, P.
PY  - 2022
SP  - 1-5
CY  - Madrid; Lisboa
UR  - https://media.realinstitutoelcano.org/wp-content/uploads/2022/06/espanha-e-portugal-na-globalizacao.pdf
AB  - A primeira circum-navegação (1519-1522) representou um feito inegável para Espanha e Portugal na sua
história, tanto individual como partilhada. Os motivos para esta viagem foram fundamentalmente económicos e comerciais, mas as condições necessárias para que ela se realizasse deveram-se principalmente à sua
liderança militar e, sobretudo, tecnológica, ao nível de cartografia e navegação, então presente em ambos
os países. Aparentemente condenados a uma competição inata pela projecção externa num mundo ainda
em franca expansão, em virtude das disposições do Tratado de Tordesilhas de 1494, a circum-navegação
apenas foi possibilitada pela cooperação forçada entre espanhóis e portugueses: um português começa por
liderar a expedição, um espanhol termina a expedição. Para todos os efeitos, revelou-se um feito ibérico.
ER  -