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Junça Silva, A., Caetano, A. & Lopes, M. (2021). Micro‐satisfações, bem‐estar e desempenho no contexto organizacional: os papéis mediadores diferenciais do afeto e do engagement. In Francisco Nunes, Cristina Camilo, Generosa do Nascimento e Octvian Postolache (Ed.), Saúde Societal: Percursos de Investigação do Iscte. (pp. 243-264). Lisboa: Iscte – Instituto Universitário de Lisboa.
A. L. Silva et al., "Micro‐satisfações, bem‐estar e desempenho no contexto organizacional: os papéis mediadores diferenciais do afeto e do engagement", in Saúde Societal: Percursos de Investigação do Iscte, Francisco Nunes, Cristina Camilo, Generosa do Nascimento e Octvian Postolache, Ed., Lisboa, Iscte – Instituto Universitário de Lisboa, 2021, vol. 1, pp. 243-264
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TY - CHAP TI - Micro‐satisfações, bem‐estar e desempenho no contexto organizacional: os papéis mediadores diferenciais do afeto e do engagement T2 - Saúde Societal: Percursos de Investigação do Iscte VL - 1 AU - Junça Silva, A. AU - Caetano, A. AU - Lopes, M. PY - 2021 SP - 243-264 SN - 2184-9676 CY - Lisboa UR - https://www.iscte-iul.pt/conteudos/iscte-saude/2218/publicacoes AB - A teoria dos eventos afetivos sugere que os micro‐eventos afetivos no traba‐ lho originam reações afetivas que, por sua vez, influenciam as atitudes e os comportamentos dos colaboradores no trabalho. Neste estudo, através deste quadro teórico, analisámos de que forma é que as micro‐satisfações diárias influenciam o bem‐estar e o desempenho. Como tal, testámos o papel media‐ dor do afeto positivo e do engagement entre as micro‐satisfações diárias e o bem‐estar, e entre as micro‐satisfações diárias e o desempenho. Participaram 293 indivíduos trabalhadores em vários setores profissionais. Os resultados revelaram que as micro‐satisfações diárias estavam positivamente associadas ao bem‐estar e ao desempenho. Para além disso, o efeito das micro‐satisfações diárias no bem‐estar foi totalmente mediado pelo afeto positivo e pelo enga gement. Contudo, o efeito das micro‐satisfações diárias no desempenho foi apenas parcialmente mediado pelo afeto positivo e pelo engagement. Em ambos os casos, o efeito mediador do afeto positivo revelou ser significati‐ vamente maior do que o do engagement. As relações exploradas fornecem novos elementos teóricos para os modelos que explicam quais as variáveis que influenciam o bem‐estar e o desempenho, em contexto organizacional. Como tal, e com o intuito de estimular o bem‐estar e o desempenho, é pre‐ mente proporcionar condições para a experiência de micro‐satisfações diá‐ rias, que desencadeiem o afeto positivo e, ao mesmo tempo elevem os níveis de engagement dos colaboradores. ER -