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Carvalho, X. (2022). “Pensar sem corrimão”: Fórmula para te (des)banalizares. Observatório da Imprensa. Dezembro (12/2022)
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X. V. Carvalho,  "“Pensar sem corrimão”: Fórmula para te (des)banalizares", in Observatório da Imprensa, vol. Dezembro, no. 12/2022, 2022
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TY  - GEN
TI  - “Pensar sem corrimão”: Fórmula para te (des)banalizares
T2  - Observatório da Imprensa
VL  - Dezembro
AU  - Carvalho, X.
PY  - 2022
DO  - 10.5281/zenodo.7396830
UR  - https://observatoriodaimprensa.net/homepage2019/
AB  - Corria o ano de 2012 na Pérola do Índico, as notícias se cruzavam entre cafés e chapas, no burburinho ameno da Cidade das Acácias. Se ouvia Vienna Philharmonic – Barber: Adagio for Strings, Op.11 (Summer Night Concert 2019) - YouTube (clica aí, mano, e vai em crescendo, acompanhando seu compasso). As pessoas andavam em ritmo suave e as novidades nos anunciavam que a África Subsaariana ia crescer, leve-leve, de forma pouco acentuada, 0.3%, crescimento moderado, mas anunciado pelo Banco Mundial como positivo. Havia esperança. Mas meu mais-velho não se acreditou nisso do Mundial definir a positividade, me pediu que lhe trouxesse uma forma de questionar essa realidade, que seu cansaço lhe chamava para a reflexão sem corrimão. Eu estava em casa, tinha tempo para pensar. Me deparei com a banalidade do mal de Hannah Arendt (1906-1975), essa descrição do homem funcionário público sem imaginação, homem exemplar que em tudo obedeceu ao seu regime, concebendo uma solução que eliminasse de forma eficaz e eficiente os seres que seu regime considerava desadequados ao bom funcionamento em sociedade. Essa história lhe dei em 2012. Se a queres, podes ir lá, na cloud colectiva, onde se guardam as memórias na modernidade (sim, mano, estou deixando… no final desse texto encontras o endereço da cloud*).  
ER  -