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Mesquita, C., Roseta-Palma, C., Fonseca, Rui Pedro & Carvalho, M. (2022). Pegada de Carbono das Refeições na Universidade: Caso do Bar da AE do Iscte-Iul. 4ª Conferência Campus Sustentável.
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C. Mesquita et al.,  "Pegada de Carbono das Refeições na Universidade: Caso do Bar da AE do Iscte-Iul", in 4ª Conferência Campus Sustentável, Leiria, 2022
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@misc{mesquita2022_1734848151450,
	author = "Mesquita, C. and Roseta-Palma, C. and Fonseca, Rui Pedro and Carvalho, M.",
	title = "Pegada de Carbono das Refeições na Universidade: Caso do Bar da AE do Iscte-Iul",
	year = "2022",
	howpublished = "Digital",
	url = "https://ccs2022.ipleiria.pt/"
}
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TY  - CPAPER
TI  - Pegada de Carbono das Refeições na Universidade: Caso do Bar da AE do Iscte-Iul
T2  - 4ª Conferência Campus Sustentável
AU  - Mesquita, C.
AU  - Roseta-Palma, C.
AU  - Fonseca, Rui Pedro
AU  - Carvalho, M.
PY  - 2022
CY  - Leiria
UR  - https://ccs2022.ipleiria.pt/
AB  - Entre Agosto de 2021 e Junho de 2022 foi feito um trabalho de investigação no campus do 
ISCTE-IUL sobre a pegada de carbono dos alimentos e refeições do bar da Associação de 
Estudantes (AE). O objetivo deste trabalho foi contribuir para a redução do impacto ambiental 
das refeições em Portugal, utilizando-se este campus, e o bar em particular, como os locais onde 
incide esta análise, ao calcular, analisar e comunicar, de forma apelativa e compreensível, a 
pegada de carbono das refeições do bar da AE, incluindo a comparação das refeições 
vegetarianas e refeições omnívoras, para eventualmente levar à redução desta pegada de 
carbono, através de: a) o planeamento das ementas do bar da AE, que se tenha assim capacidade, 
usando esta informação, para criar refeições e ementas com um impacto ambiental mais 
reduzido, comparado com refeições e ementas passadas; e b) os utentes do bar da AE, que 
possam escolher refeições com impacto ambiental mais reduzido, ao serem informados da 
pegada de carbono de cada refeição na ementa, na forma de uma classificação semáforo 
(refeição ‘verde’, ‘amarela’ ou ‘vermelha’). Os resultados mostram, em concordância com a literatura, que no bar da AE as refeições vegetarianas têm, em média, uma pegada de carbono menor (4,6 vezes) do que as refeições 
omnívoras. É de notar que as refeições servidas neste local, em 2019, são equivalentes a 16% 
do valor da pegada de carbono energética (Scope 2) do ISCTE-IUL. Poder-se-á afirmar que o 
bar da AE reduziria significativamente a pegada de carbono das suas compras se os ingredientes 
de origem animal fossem substituídos por ingredientes de origem vegetal equiparáveis
ER  -