Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Raposo, Otávio (2022). DJs do Gueto. Percursos diaspóricos no estilo musical “batida". 8.º Congresso Internacional da Associação de Antropólogos Iberoamericanos em Rede – AIBR.
Exportar Referência (IEEE)
O. R. Raposo,  "DJs do Gueto. Percursos diaspóricos no estilo musical “batida"", in 8.º Congr.o Internacional da Associação de Antropólogos Iberoamericanos em Rede – AIBR, Salamanca, 2022
Exportar BibTeX
@misc{raposo2022_1731980398212,
	author = "Raposo, Otávio",
	title = "DJs do Gueto. Percursos diaspóricos no estilo musical “batida"",
	year = "2022",
	howpublished = "Digital",
	url = "https://www.aibr.org/antropologia/netesp/index.php"
}
Exportar RIS
TY  - CPAPER
TI  - DJs do Gueto. Percursos diaspóricos no estilo musical “batida"
T2  - 8.º Congresso Internacional da Associação de Antropólogos Iberoamericanos em Rede – AIBR
AU  - Raposo, Otávio
PY  - 2022
CY  - Salamanca
UR  - https://www.aibr.org/antropologia/netesp/index.php
AB  - Esta comunicação integra o painel «Globalização dos Ritmos Afrodiaspóricos em Tempos de Pandemia» que propõe uma análise multidisciplinar e multisituada dos circuitos globais de ritmos afrodiaspóricos (afrobeats, kuduro, rap) produzidos por jovens africanos e afrodescendentes. Estes circuitos promovem transformações sociais potenciadas pelo uso intensificado da internet durante a pandemia. Em Lisboa, as transformações na produção, circulação e consumo musical entre jovens envolvidos com estes ritmos a partir de seus estúdios caseiros para as redes sociais digitais durante estes dois últimos anos, têm impacto sobre suas sociabilidades, formas de lazer e de ganhar a vida. Os Djs da Quinta do Mocho estão a desempenhar um papel importante na emergência de uma estética afrodiaspórica em Lisboa que rompe com os paradigmas da invisibilidade e do luso-tropicalismo. Em Maputo, jovens artistas de músicas de crítica e protesto social, a partir de um imaginário sociocultural se têm reinventado em contextos de austeridade, impostos pela pandemia para questionar o modus operandi dos processos políticos e de governação e através das redes sociais legitimam suas lutas na interação com o seu público. Nas cidades de Mindelo e Praia, se, por um lado, as redes sociais potencializam o surgimento de novos artistas e novos estilos de bifes, agora em formato de clipes de vídeos, por outro, tem provocado a desestruturação, descoletivização dos grupos do hip-hop e a individualização dos rappers. Entretanto, estes e outros vídeos elaborados por jovens de cidades africanas e portuguesas circulam na internet, desempenhando um papel de vanguarda e fonte de inspiração de cursos para dançar “afrobeats” elaborados por artistas de origem africana residentes na Europa.
ER  -