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Caroline Kraus Luvizotto, Luvizotto, C. & Zanetti, L. (2020). O sensível como agente da esfera pública: o uso da razão e emoção no debate online sobre a proposta de proibição do Funk. ComHumanitas. 11 (1), 37-53
C. K. Luvizotto et al., "O sensível como agente da esfera pública: o uso da razão e emoção no debate online sobre a proposta de proibição do Funk", in ComHumanitas, vol. 11, no. 1, pp. 37-53, 2020
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TY - JOUR TI - O sensível como agente da esfera pública: o uso da razão e emoção no debate online sobre a proposta de proibição do Funk T2 - ComHumanitas VL - 11 IS - 1 AU - Caroline Kraus Luvizotto AU - Luvizotto, C. AU - Zanetti, L. PY - 2020 SP - 37-53 SN - 1390-776X DO - 10.31207/rch.v11i1.223 UR - https://www.comhumanitas.org/index.php/comhumanitas/article/view/223/227 AB - O fortalecimento de uma cultura democrática pressupõe a internalização de práticas deliberativas no cotidiano, garantidas pelo exercício do direito à livre circulação de ideias liberdade de expressão apartir do incentivo à participação e do fomento ao debate público. Em 22 de junho de 2017, a página do Senado Federal no Facebook consultou os cidadãos a respeito da Sugestão Legislativa nº17 (SUG17/2017) que trata da “Criminalização do Funk como crime desaúde pública a criança, aos adolescentes e a família”. A partir deste caso, foi realizado um estudo empírico sobre a circulação diferida e difusa de sentidos, produzidos em ambientes deliberativos online, em que razão e emoção se hibridizam na construçãoargumentativa dos sujeitos. Este estudo pretendeu analisar como ocorreu a construção argumentativa sobre a proposta de criminalização do Funk na página do Senado Federal no Facebook, tendo como foco a interação entre os usuários e a circulação de sentidos. Além da pesquisa bibliográfica exploratória sobre o tema, foi realizada a análise de 63 comentários de cidadãos a respeito da SUG17/2017 na página do Facebook do Senado Federal. O processo de levantamento de dados e sua avaliação revelam uma tendência aouso de discursos híbridos, que se utilizam de razão e emoção em suas construções argumentativas. Ao final do estudo, foi possível compreender os sentidos, racionais e emocionais, utilizados para justificar posicionamentos sobre a proibição do Funk. ER -