Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Seabra, P. (2022). Portugal e a cooperação no domínio da defesa. In Nuno Severiano Teixeira e Helena Carreiras (Ed.), Políticas de defesa de Portugal. (pp. 397-422). Lisboa: Instituto da Defesa Nacional.
Exportar Referência (IEEE)
P. N. Seabra,  "Portugal e a cooperação no domínio da defesa", in Políticas de defesa de Portugal, Nuno Severiano Teixeira e Helena Carreiras, Ed., Lisboa, Instituto da Defesa Nacional, 2022, pp. 397-422
Exportar BibTeX
@incollection{seabra2022_1743388852655,
	author = "Seabra, P.",
	title = "Portugal e a cooperação no domínio da defesa",
	chapter = "",
	booktitle = "Políticas de defesa de Portugal",
	year = "2022",
	volume = "",
	series = "Atena",
	edition = "",
	pages = "397-397",
	publisher = "Instituto da Defesa Nacional",
	address = "Lisboa",
	url = "https://www.idn.gov.pt/pt/publicacoes/atena/Paginas/44-Politicas-de-Defesa-em-Portugal.aspx"
}
Exportar RIS
TY  - CHAP
TI  - Portugal e a cooperação no domínio da defesa
T2  - Políticas de defesa de Portugal
AU  - Seabra, P.
PY  - 2022
SP  - 397-422
CY  - Lisboa
UR  - https://www.idn.gov.pt/pt/publicacoes/atena/Paginas/44-Politicas-de-Defesa-em-Portugal.aspx
AB  - A Cooperação Técnico-Militar/Cooperação no Domínio da Defesa (CTM/CDD) portuguesa caracteriza-se por um estatuto sui generis no seio da política de defesa nacional. Marcada em igual medida pelo enfoque em relações pós-coloniais e pelos desafios inerentes à criação e apoio de sectores de segurança e de defesa locais, é ainda assim considerada uma componente intrínseca da projeção externa do Portugal democrático. Este capítulo analisa o processo evolutivo que permitiu à CTM/CDD cruzar ciclos políticos distintos, contingências económicas adversas, e um contexto internacional em franca mudança. A sua concretização é mapeada com base em três vetores de análise paralelos, em termos do arcabouço institucional colocado em vigor ao longo dos anos, dos recursos orçamentais disponibilizados para o efeito, e da execução com os respetivos parceiros.
ER  -