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Matias, A.R. (2012). Self-reported bilingual outcomes and language acculturation among descendants of Turkish immigrants in France, Germany and the Netherlands. 1-470
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A. R. Matias,  "Self-reported bilingual outcomes and language acculturation among descendants of Turkish immigrants in France, Germany and the Netherlands",, pp. 1-470, 2012
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TY  - GEN
TI  - Self-reported bilingual outcomes and language acculturation among descendants of Turkish immigrants in France, Germany and the Netherlands
AU  - Matias, A.R.
PY  - 2012
SP  - 1-470
UR  - http://hdl.handle.net/10071/7658
AB  - This study looked in detail at the management of language diversity among the descendants of Turkish immigrants and their families of origin in France, Germany and the Netherlands. I took a sociological approach to the use of self-reported language proficiency in early adulthood as an indicator of linguistic self-esteem (Bourdieu, 1991; Fishman 1991; Brizić, 2006; Norton, 2006). Approaching reported language outcomes as a consequence of collective processes, I aimed to understand the extent to which linguistic self-esteem in each of the three countries was associated to other variables, both linguistic and non-linguistic. The data for the study were drawn from The Integration of European Second Generation (TIES), I first analyzed respondents’ linguistic starting point through indicators of parents’ linguistic capital and the respondents’ childhood language environment; second, I assessed current language dynamics, through language uses in the family; and third, I used other variables as indirect indicators of individuals’ language contact opportunities, specifically those related to social background and to the city where individuals’ grew up and currently live, with a particular focus on school experiences.

Esta tese pretendeu estudar a gestão da diversidade linguística entre os descendentes de imigrantes turcos e suas famílias de origem em França, Alemanha e Holanda. A partir duma abordagem sociológica, utilizei o conceito de auto-relato da proficiência linguística em idade adulta como um indicador de auto-estima linguística (Bourdieu, 1991; Fishman 1991; Brizić, 2006; Norton, 2006). Abordando os resultados obtidos como consequência de processos colectivos, pretendi analisar a forma como a auto-estima linguística em cada um dos três países se encontrava associada a outros factores, sejam eles linguísticos e não-linguísticos. Utilizandos os dados do inquérito The Integration of European Second Generation (TIES), analisei, numa primeira etapa, o ponto de partida linguístico dos descendentes dos imigrantes turcos nos três países, através de indicadores relacionados com o capital linguístico dos pais, o ambiente linguístico dos inquiridos durante a infância e no seio familiar; em segundo lugar, procurei identificar as mais recentes dinâmicas linguísticas na família, através de práticas linguísticas e, numa terceira etapa, analisei os indicadores que reflectem, de forma indirecta, as diferentes oportunidades de contacto linguístico, em relação à condição social de origem e ao contexto local onde os indivíduos cresceram e vivem actualmente, focando particularmente nas suas experiências escolares.
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