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André, P. (2006). Modos de pensar e construir os cemitérios públicos oitocentistas em Lisboa: O caso do Cemitério dos Prazeres. Revista de História da Arte. 2, 66-105
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P. C. Pinto,  "Modos de pensar e construir os cemitérios públicos oitocentistas em Lisboa: O caso do Cemitério dos Prazeres", in Revista de História da Arte, no. 2, pp. 66-105, 2006
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TY  - JOUR
TI  - Modos de pensar e construir os cemitérios públicos oitocentistas em Lisboa: O caso do Cemitério dos Prazeres
T2  - Revista de História da Arte
IS  - 2
AU  - André, P.
PY  - 2006
SP  - 66-105
SN  - 1646-1762
UR  - https://institutodehistoriadaarte.com/publications/rha/
AB  - Um cemitério é uma segunda cidade. Em Lisboa os Cemitérios Públicos Oitocentistas, foram pensados e delineados por razões higienistas, como um espaço funcional e regular, com centralidades e periferias em tudo semelhantes à morfologia urbana da cidade. Na encenação romântica do espaço cemiterial, feita através da construção de jazigos assumidos como monumentos, coube à arquitectura historicista o papel principal, tornando-se o cemitério num catálogo vivo de estilos arquitectónicos e palco da imagem da morte.
ER  -