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Backstrom, B., Sousa, L., Costa. P., Magano, O. & Albuquerque, R. (2023). Acesso à saúde por parte dos refugiados recolocados Estratégias de acolhimento e integração das instituições da sociedade civil portuguesa. Revista Euro Latinoamericana de Análisis Social y Político. 4 (7), 105-136
B. Backstrom et al., "Acesso à saúde por parte dos refugiados recolocados Estratégias de acolhimento e integração das instituições da sociedade civil portuguesa", in Revista Euro Latinoamericana de Análisis Social y Político, vol. 4, no. 7, pp. 105-136, 2023
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TY - JOUR TI - Acesso à saúde por parte dos refugiados recolocados Estratégias de acolhimento e integração das instituições da sociedade civil portuguesa T2 - Revista Euro Latinoamericana de Análisis Social y Político VL - 4 IS - 7 AU - Backstrom, B. AU - Sousa, L. AU - Costa. P. AU - Magano, O. AU - Albuquerque, R. PY - 2023 SP - 105-136 SN - 2683-7420 DO - 10.35305/rr.v4i7.110 UR - https://relasp.unr.edu.ar/index.php/revista/article/view/110 AB - O texto aborda a saúde no contexto do processo de recolocação de refugiados em Portugal, a partir das instituições da sociedade civil que acolheram os refugiados, no contexto do processo de recolocação que ocorreu na sequência da crise de 2015. O olhar sobre a saúde debruça-se sobre a relação institucional com as entidades oficiais, com os serviços de saúde; as estratégias utilizadas no acesso aos cuidados de saúde; as principais dificuldades nesse acesso e os problemas de saúde referidos. Partimos quer das respostas aos questionários, quer das entrevistas realizados no âmbito de uma investigação sobre o papel e as práticas das instituições de acolhimento na integração de refugiados em Portugal entre 2017-2019. Concluímos que apesar do acesso à saúde estar previsto e garantido, surgem obstáculos no dia-a-dia, nos contextos reais locais, devido principalmente a barreiras linguísticas e culturais, falta de respostas no sistema de saúde público para algumas especialidades, sobretudo ao nível da saúde mental. A rede de apoio e o papel dos voluntários foram essenciais. Recomenda-se a criação de uma rede estruturada de mediadores interculturais e intérpretes para fazer o acompanhamento sistemático dos refugiados recolocados. ER -