Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Paiva, F. V. & Oliveira, A. J. B. de. (2023). Da memória universitária: Por uma gestão formativa dos espaços institucionais. Práticas e Gestão Pública Universitária. 7 (2), 51-68
Exportar Referência (IEEE)
F. V. Paiva and A. J. Oliveira,  "Da memória universitária: Por uma gestão formativa dos espaços institucionais", in Práticas e Gestão Pública Universitária, vol. 7, no. 2, pp. 51-68, 2023
Exportar BibTeX
@article{paiva2023_1732230140112,
	author = "Paiva, F. V. and Oliveira, A. J. B. de.",
	title = "Da memória universitária: Por uma gestão formativa dos espaços institucionais",
	journal = "Práticas e Gestão Pública Universitária",
	year = "2023",
	volume = "7",
	number = "2",
	pages = "51-68",
	url = "https://revistas.ufrj.br/index.php/pgpu/about"
}
Exportar RIS
TY  - JOUR
TI  - Da memória universitária: Por uma gestão formativa dos espaços institucionais
T2  - Práticas e Gestão Pública Universitária
VL  - 7
IS  - 2
AU  - Paiva, F. V.
AU  - Oliveira, A. J. B. de.
PY  - 2023
SP  - 51-68
SN  - 2526-8503
UR  - https://revistas.ufrj.br/index.php/pgpu/about
AB  - O presente estudo buscou analisar a gestão da memória no contexto da universidade pública brasileira, com recorte em uma universidade federal a partir da relação direta de seus autores, no estado do Rio de Janeiro. Trata-se de uma pesquisa teórica, que busca problematizar o tratamento dado à composição da memória, que é contínua, ainda que alguns resquícios da história institucional estejam sendo considerados ao longo de sua existência. O estudo buscou diálogo com autores que têm se dedicado ao diálogo sobre memória individual e coletiva – Halbwachs (2013) e Le Goff (2013); e institucional – Oliveira (2002), buscando suporte para um repertório de fomento à reflexão do que os espaços acadêmicos, e a Universidade em particular, têm conseguido difundir como memória-história. Por meio da Teoria Semiolinguística (CHARAUDEAU, 2014; 2005), analisamos alguns vestígios da história, que ainda se mantêm pelo suporte de um sítio de um Centro de Memória. Pelos resultados, percebemos a ausência de uma memória também individual, em um processo cuja centralidade tem buscado mais a história do que a memória institucional em si. Tal realidade, em nossa discussão, pode representar uma perda de identidade efetiva, bem como uma descontinuidade memorial de todos os sujeitos que compõem e que compuseram aquele espaço – o que nos coloca a propor, nas considerações, a presença de um memorial de formação, atribuindo valor a essas diversas construções das lembranças, e ao território de formação que pode ser a academia, inclusive quando trabalha, em gestão, seus processos históricos.
ER  -