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Correia, I., Ramos, S., Romão, Â. & Almeida, A. E.  (2022). Burnout nos profissionais da Guarda Nacional Republicana: Fatores protetores e de risco: Relatório dos resultados do Copenhagen Psychosocial  Questionnaire (COPSOQ - II).
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I. A. Correia et al.,  "Burnout nos profissionais da Guarda Nacional Republicana: Fatores protetores e de risco: Relatório dos resultados do Copenhagen Psychosocial  Questionnaire (COPSOQ - II)",, 2022
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@techreport{correia2022_1731964840322,
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	institution = "Iscte - Instituto Universitário de Lisboa",
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TY  - RPRT
TI  - Burnout nos profissionais da Guarda Nacional Republicana: Fatores protetores e de risco: Relatório dos resultados do Copenhagen Psychosocial  Questionnaire (COPSOQ - II)
AU  - Correia, I.
AU  - Ramos, S.
AU  - Romão, Â.
AU  - Almeida, A. E. 
PY  - 2022
AB  - O relatório que se segue consiste numa análise dos dados recolhidos no âmbito de um
estudo sobre o Burnout e seus fatores protetores e de risco em profissionais da Guarda Nacional
Republicana. O estudo foi desenvolvido numa parceria entre o ISCTE - Instituto Universitário de
Lisboa e a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR).
Foi aplicada a versão média portuguesa do Copenhagen Psychosocial Questionnaire –
COPSOQ II, através do software de pesquisa online Qualtrics e o respetivo link foi disponibilizado
pela APG/GNR junto dos seus associados e de outros profissionais da Guarda Nacional Republicana
não-associados. A recolha de dados junto destes profissionais decorreu entre os dias 22 de fevereiro
e 31 de março de 2021. Responderam à totalidade do questionário 573 profissionais.
Dos resultados obtidos decorrem três grandes constatações: o nível elevado de exigências
(sobretudo as cognitivas e emocionais, mas também o ritmo e quantidade de trabalho); níveis
medianos no que respeita aos recursos disponíveis (fatores protetores); e um nível já algo
preocupante no que respeita à sintomatologia associada ao bem-estar psicológico.
Este padrão de resultados apresenta um quadro em que se recomenda fortemente que
sejam realizadas intervenções para proteger o bem-estar destes trabalhadores. Essas intervenções
podem ser feitas pela redução dos fatores de risco (exigências) e/ou aumento dos protetores
(recursos). Tendo em conta as atividades desenvolvidas por estes profissionais, pode ser muito
difícil diminuir muito a exigência do trabalho, embora seja possível, e não deva ser negligenciada, a
possibilidade de redução da carga de trabalho, através do reforço das equipas, ou de um regime de
horários mais adequados às necessidades dos trabalhadores e do serviço.
Neste relatório apresentamos várias sugestões de intervenção, focadas sobretudo no
aumento dos recursos disponíveis por parte da organização de forma a compensar as exigências
que são impostas a estes profissionais. Essas recomendações vão no sentido de propor uma
conjunto de intervenções, não apenas focadas na redução da sintomatologia ao nível individual mas,
antes, focadas nos fatores que estão na origem desta. Ou seja, pretende-se que a melhoria da
situação dos trabalhadores seja atingida com mudanças situadas ao nível organizacional, sem
perder de vista o trabalho concreto destes profissionais e as condições em que a sua atividade é
desenvolvida.
ER  -