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Inácio, A., Lopes, A. L., Cunha, C., Boavida, C. P. & Segurado, T. (2023). Fluxo de depósito de dados de investigação no Iscte: estratégias adotadas. 10.º Fórum GDI.
A. M. Inácio et al., "Fluxo de depósito de dados de investigação no Iscte: estratégias adotadas", in 10.º Fórum GDI, Setúbal, 2023
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TY - CPAPER TI - Fluxo de depósito de dados de investigação no Iscte: estratégias adotadas T2 - 10.º Fórum GDI AU - Inácio, A. AU - Lopes, A. L. AU - Cunha, C. AU - Boavida, C. P. AU - Segurado, T. PY - 2023 CY - Setúbal UR - https://forumgdi.rcaap.pt/10forum/10programa/ AB - As práticas de Ciência Aberta no Iscte - Instituto Universitário de Lisboa acompanham a evolução do enquadramento político dos financiadores de ciência internacionais e nacionais, nomeadamente, da Comissão Europeia e da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, e resultam da confluência de interesses e empenho concertado do Gabinete de Apoio à Investigação, do Gabinete de Desenvolvimento de Sistemas de Informação e dos Serviços de Informação e Documentação, sob a égide da Reitoria. O trabalho apresenta os desenvolvimentos recentes na área da gestão de dados de investigação, incidindo no processo de colaboração interinstitucional que desenhou o fluxo de depósito, com o objetivo de possibilitar o acesso, partilha, preservação e reprodutibilidade dos dados dos projetos de I&D do Iscte. Este desenho teve como base as políticas institucionais, principalmente, a Política de Acesso Aberto - revista e atualizada em 2015 - e as Orientações aos Investigadores sobre Proteção de Dados Pessoais em Atividades de Investigação Científica no Iscte, em vigor desde 2022, bem como as infraestruturas existentes: o Repositório Institucional (2006) e o sistema de gestão de informação científica (CRIS) – Ciência-IUL (2013). Na estratégia adotada, o Zenodo foi identificado como plataforma confiável e em conformidade com os Princípios FAIR e com os requisitos legais do Regulamento Geral de Proteção de Dados, optando-se por valorizar as funcionalidades de interoperabilidade do Ciência-IUL e criando um catálogo institucional de registo de dados no Repositório Iscte. Este processo exigiu ajustamentos em ambas as ferramentas, nos quais se incluem a utilização de API e a criação de emplate para descrição de dados e a definição de novas abordagens de trabalho no que se refere à cooperação entre serviços e depositantes. Subjacente a esta estratégia, o projeto inclui uma forte vertente de capacitação da comunidade de investigadores/as para os requisitos e boas práticas de Ciência Aberta, nomeadamente através do apoio individualizado nas candidaturas a projetos financiados pela Comissão Europeia, na criação de Planos de Gestão de Dados dos projetos Horizonte Europa e na coordenação entre os investigadores e o Conselho de Ética e o Encarregado de Proteção de Dados. Foram, igualmente, concebidos e disponibilizados recursos de apoio online. Para além da relevância dos aspetos operacionais, o trabalho contribuirá também para a divulgação da Política de Dados de Investigação do Iscte, em processo de aprovação, e da Política de Armazenamento e Preservação de Dados Sensíveis (em desenvolvimento), documentos basilares para o futuro da Gestão de Dados de Investigação na instituição. ER -