Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Marques, E. M. (2023). Máquinas contra a crise, crises contra a máquina: a mecanização do fabrico de embalagem de vidro em Portugal, 1902-1950s. 7º Encontro Nacional de História das Ciências e da Tecnologia. Org IHC, IN2PAST, U Évora.
Exportar Referência (IEEE)
E. M. Marques,  "Máquinas contra a crise, crises contra a máquina: a mecanização do fabrico de embalagem de vidro em Portugal, 1902-1950s", in 7º Encontro Nacional de História das Ciências e da Tecnologia. Org IHC, IN2PAST, U Évora, Évora, 2023
Exportar BibTeX
@misc{marques2023_1715492950768,
	author = "Marques, E. M.",
	title = "Máquinas contra a crise, crises contra a máquina: a mecanização do fabrico de embalagem de vidro em Portugal, 1902-1950s",
	year = "2023",
	url = "https://ihc.fcsh.unl.pt/wp-content/uploads/2023/11/2023-11-15_ENHCT_Resumos_web.pdf"
}
Exportar RIS
TY  - CPAPER
TI  - Máquinas contra a crise, crises contra a máquina: a mecanização do fabrico de embalagem de vidro em Portugal, 1902-1950s
T2  - 7º Encontro Nacional de História das Ciências e da Tecnologia. Org IHC, IN2PAST, U Évora
AU  - Marques, E. M.
PY  - 2023
CY  - Évora
UR  - https://ihc.fcsh.unl.pt/wp-content/uploads/2023/11/2023-11-15_ENHCT_Resumos_web.pdf
AB  - O percurso da indústria do vidro em Portugal, desde a instalação das manufacturas setecentistas de Coina e da Marinha Grande (esta, transferida da localização anterior) tem sido pontuado por recorrentes períodos concordante ou discordantemente identificados como "crise" pelos diversos intervenientes no setor (trabalhadores, técnicos, sindicalistas, industriais, capitalistas, governantes...). Nas suas práticas e discursos em torno da(s) crise(s) vidreira(s), frequentemente esses intervenientes envolvem a técnica, ora convocada como solução, ora como problema, ora ambiguamente considerada. Interrogo estas relações múltiplas e contraditórias entre crise e mudança técnica, revisitando a semiautomatização do fabrico de embalagem de vidro em Portugal, ocorrida em dois momentos: uma primeira etapa (depois revertida) no início de novecentos, a tempo com o restante contexto europeu; e uma segunda e definitiva fase, iniciada na viragem dos anos 1930, já a descompasso daquele contexto. Noto a diversidade de lugares sociais a partir dos quais se vivem e atuam tanto a crise como a técnica, e observo que a configuração das articulações entre esses lugares sociais, juntamente com os processos que os conformam – i.e, as articulações tensas entre mão-de-obra, mercado, dispositivo técnico, saber operacional, capital, regulação... – pesam não apenas sobre a ativação ou não ativação da mudança técnica como, também, sobre a (in)eficácia da técnica face à crise e às representações de crise
ER  -