Referências nos Media
Opinião - Iscte
  A primeira nota vai para a estranheza da escolha do local da celebração dos 30 anos do PER e das companhias: porque não escolher um desses bairros e o seu povo como palco para tamanha celebração? Aqui, do meu saber profissional digo: se o futuro – em especial o PRR da habitação – for construído com as mesmas premissas do PER, garanto-vos, não será risonho.
Análise - Iscte
Mensagem estreia 3.ª temporada da série "Cidades para Quem" Dia 29 de maio, estreia o primeiro de três episódios de mais uma temporada da série documental criada pela Mensagem para escrutinar como o planeamento urbano (ou a falta dele) na Área Metropolitana de Lisboa influencia a vida de milhares que nela vivem e .
Artigo - Expresso
“Não sou muito bom em nada, a minha área é perceber em que é que as outras pessoas têm potencial”, garante. Há quem o defina como “um relações públicas das comunidades”, desde jovem habituou-se a viver numa Lisboa “subterrânea”, dos bairros onde poucos querem sequer passar. Fez parte do grupo dos “ocupas”, fez oposição à globalização. 
Entrevista - SIC Notícias
Ricardo Costa modera o Expresso da Meia-Noite sobre a os novos desafios para as cidades com Ricardo Rio, Presidente da Câmara de Braga, Pedro Siza Vieira, ex-ministro da Economia, António Brito Guterres, investigador em estudos urbanos e Fernando Alexandre, economista e professor da Universidade do Minho.
Por ventura, os 20 mil euros que o Estado gasta anualmente por cada cidadão encarcerado seriam melhor aplicados em dar a equidade necessária para que esses direitos universais possam ser acessados por todos e não na criminalização de um ponto de partida que não escolhemos. Deixámos de ter presos políticos, mas ainda temos os presos da ausência da política pública.
RTP
Análise - RTP
Sociedade Civil: Consciência Política
Como decidimos em quem votar? Os convidados para debater este tema são a Patrícia Silva, Investigadora da Unidade de Investigação, Governação, Competitividade e Políticas Públicas da Universidade de Aveiro, e António Brito Guterres, Assistente Social e Investigador do ISCTE; Lídia Pereira, Eurodeputada do PSD; Pedro Teles, Presidente da Direção da Associação de Estudantes da Faculdade de Economia do Porto.
Durante os anos da pandemia, para mim, a Educação foi sinónimo de escadas, fotocópias e sobrelotação. Passo a explicar. O ponto de encontro da nossa bolha era na Associação de Moradores. Grande parte do dia era dedicado à distribuição alimentar, auto-gerida pelos moradores, entregando de forma eficiente esse cuidado básico às mais recentes famílias caídas no desemprego, na falência económica e no desespero.
Podcast - Iscte
História do Cerco de Lisboa (e arredores). Uma conversa com António Brito Guterres
Diário de Notícias
A sobreposição de Lisboa
O actual presidente da Câmara Municipal de Lisboa não nasceu na cidade. O seu antecessor também não, e o último presidente da câmara nascido na cidade não era branco. Para quem como eu cresceu em Lisboa, é tudo normal, e seria uma normalidade ainda mais merecida se as suas elites fossem a cara da diversidade histórica e actual.
Entrevista - RTP
  Política|31 jan. 2024 | temporada 20aHde Civil.
  Desde 2019 que não havia tantos partidos e coligações no parlamento.   Na nossa história democrática – excetuando 2019 e 2022 – só por uma vez tivemos um número igual ou superior a oito partidos no Parlamento. Foi na legislatura que teve início em 1980 com nove partidos, embora quase todos agregados em três grandes coligações mais a UDP.
Não é muito costume debruçarmo-nos sobre como funcionam as políticas sociais. Em geral, parte dos leitores calcula que elas existem, que servem a um outro qualquer e que há um ethos que nos descansa quanto a isso.
Estávamos todos na Praia Grande para o fim de semana. Ano: 2017. Os hóspedes eram jovens da Linha de Sintra, na sua maioria afrodescendentes de grupos informais que não se conheciam entre si.
Não sei se tenho leitores assíduos, mas caso tenha e for um deles, endereço já as minhas desculpas pela escolha de um título tão afirmativo para esta crónica, se não mesmo panfletário.
Fica sempre a dúvida se o esbatimento é das condições analógicas de então ou da roupa de catálogo. A fotografia sinalizava o momento em que comecei a andar e até faz parecer que a luz desses tempos não era a destes. Nos retratos em que começamos a andar, assemelhamo-nos aos sonhos em que caímos de uma falésia: uma vertigem à procura de um galho.
Se na semana passada contei que enquanto aprendia a andar, Thatcher e Reagan começaram o seu legado - espalhando-o por todo o mundo. Quando tive noção das minhas primeiras orientações cardinais, já estava na rua.