Referências nos Media
Público
Opinião - Público
Quem usa apropria-se? Ideais controversas sobre apropriação cultural
A premissa da apropriação acarreta, desde logo, dois problemas: a ideia de que há culturas autênticas; e de que o uso de elementos das minorias pelo grupo dominante é por natureza violação e opressão.  
Opinião - Dinheiro Vivo
Vivemos um intenso período de lutas sindicais dos professores e profissionais de educação, através do mais relevante instrumento jurídico de que dispôem: o direito à greve. Opinião de João Ferreira Dias, do CEI - Iscte.
Análise - RTP
Na opinião da semana, João Ferreira Dias, investigador do CEI - Iscte, sobre a reação do governo italiano à chegada de milhares de migrantes ao país nas últimas semanas.
Análise - RTP África
Começamos o programa com um importante debate sobre o conceito de apropriação cultural. Amina Bawa e João Ferreira Dias estão connosco para este debate.
Não precisamos procurar em vielas e becos da política clandestina para escutarmos vozes gritando «política identitária». Pelo contrário, ela anda por aí, de boca em boca, como um assobio de uma melodia de autor incerto.
A garantia da salubridade de um Estado de Direito democrático constituído reside na observância dos princípios que lhe são subjacentes, nomeadamente o princípio republicano na sua condição relacional face ao princípio democrático e ao princípio do Estado de direito. 
Opinião - Observador
A história está cheia de purgas, de queima de livros e atos de “purificação” social. A novidade hoje é a introdução de um sistema que, não visando a exclusão física dos sujeitos, visa a exclusão moral
Opinião - Observador
Um hino tem de ser sempre um poema épico e heroico, uma narrativa de força e carácter nacional, capaz de arrepiar e mobilizar. Desse modo, qualquer reforma do mesmo implica respeitar esse princípio.
Opinião - Observador
90% da arte africana estará fora do continente, o que significa que o continente está desapossado da sua memória histórica, cultural e artística e sem acesso à sua própria produção historiográfica.
Opinião - Observador
Com esta saída, Sérgio Moro tem sido transformado em herói em vários setores da sociedade brasileira. Tal aumento de capital simbólico é determinante nas suas muito prováveis aspirações presidenciais.
Opinião - Visão
O racismo é um conjunto de valores e atitudes brancas? E há racismo cordial? João Ferreira Dias, Investigador do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE, explica.
Opinião - Público
Através da vigência do primado da vontade e soberania popular, diferentes tipologias democráticas são possíveis: democracia maioritarista, minominoritarista ou pluralista-contratualista?
Opinião - Público
O Janeiro quente de BrasíliaO Capitólio abriu espaço para a réplica. O que se pode e deve temer agora é a replicação pelo Ocidente, nas próximas eleições em vários países, onde populismos autoritários se afirmam a voz do povo.
Opinião - Público
A questão da etnia, da raça e do género na proposta de revisão constitucional do PSNo âmbito do período em aberto de submissão de propostas de revisão constitucional, veio a público que o Partido Socialista (PS) pretende, em várias medidas, no âmbito dos Direitos, Liberdades e Garantias (DLG), consagrar a identidade de género e substituir raça por etnia
Opinião - Público
A disputa da segunda volta a ser centrada na rejeição alheia. Enquanto as pesquisas indicam uma tendência para vitória de Lula da Silva, a prudência e o passado recomendam cautela e a capacidade de compreender que as sondagens não dão conta do voto envergonhado.  
Opinião - Público
Aborto, guerras culturais e Estados Desunidos da AméricaNum artigo de 2018, Fukuyama, imortalizado pela teoria do “fim da história”, debate sobre a emergência de uma nova polarização esquerda/direita que se afasta de matérias económicas para se posicionar sobre conteúdos pós-materiais.
Opinião - Público
A Nova Zelândia ilegalizou a venda de tabaco a todos os nascidos a partir de 2008. A norma visa erradicar o tabagismo da sociedade neozelandesa. A medida gera inúmeros estados de espírito, mas é preciso ir além deles para percebermos se há mais-valia na mesma, até porque se trata de um tipo de norma que poderá vir a ser adotada em Portugal.
Opinião - Público
Um deputado para cada cidadão?Por mais absurda que a questão nos pareça, ela ganha forma quando avaliamos a expectativa dos cidadãos em face dos atores políticos. Afinal, quando elegemos representantes fazemo-lo de forma abstrata, ou antes procuramos quem esteja na cena política agindo como nós agiríamos?
Opinião - Público
Alunos pobres não são burros, mas a escola não sabe issoNoticia-se um estudo, em título de reportagem por aí, como mostrando que os alunos migrantes são segregados nas escolas portuguesas. Quem conhece os estudos antropológicos sobre invisibilidade, segregação e racialidade sabe que existe uma interseção entre “raça”, situação económica e sucesso escolar.
Opinião - Público
O perigo do “anda tudo a gamar”Das narrativas e afirmações mais perigosas que conhecemos de André Ventura – e conhecemos-lhe várias, entre elas a de mandar para a sua terra pessoas com cidadania portuguesa, afirmando uma distinção com base na cor da pele, veiculando, assim, uma ideologia de “raça portuguesa” –, a mais perigosa de todas é a de que “anda tudo a gamar”.
Público
Opinião - Público
Por um sistema de quotas cívicas nas listas partidárias
Um dos males das democracias atuais que lavram a terra para o populismo é o afastamento dos cidadãos face ao poder político, gerando um fosso que produz a perceção de que existe um “nós” e um “eles”, a que os populistas dão uma roupagem maniqueísta (quase) bíblica de um povo (eleito) diante das elites corruptas, quais vendilhões do templo que precisam ser escorraçados.
Notícia - CNN
Javier Milei venceu as eleições presidenciais argentinas. Esta vitória tem importantes significados que necessitam ser deduzidos.
Opinião - Observador
O Chega é iliberal, mas o iliberalismo é democrático, no sentido em que julga manifestar diretamente a vontade popular (a “voz do povo”), sem intermédios, sem burocracias, sem concessão às elites.
Opinião - Observador
Longo o quanto baste mas jamais o suficiente para desatar o nó górdio da memória portuguesa, esta é uma reflexão que visa contribuir para um debate que deveria ser ameno mas que carrega elevada paixão