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Descrição Detalhada da Comunicação
A (in)visibilidade das línguas faladas pelas populações negras europeias
Título Evento
XII CONSIPLE - Convergência de águas e encontro de pluralidades em português, UFAM- Universidade Federal do Amazonas - MESA PLENÁRIA I Ensino de Português em contextos multilíngues e multiculturais: migrações e diásporas
Ano (publicação definitiva)
2019
Língua
Português
País
Brasil
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Abstract/Resumo
Os dados estatísticos existentes sobre as populações europeias não nos permitem conhecer a
sua efetiva composição sociolinguística. Tal se deve à falta de (re)conhecimento da diversidade
linguística existente, preconizadora uma (in)visibilidade que, por sua vez, tem sido promotora da
menorização social e política de importantes franjas das populações. Falamos sobretudo das
populações de origem imigrante não europeia, independentemente da sua já antiga e secular
presença demográfica e inter-geracional. Nesse âmbito, propõe-se discutir a necessidade de
instrumentos de auto-reflexividade dos investigadores enquanto sujeitos categorizadores de
populações e de mudanças linguístico-sociais historicamente invisibilizados, focando nos espaços
de ensino de línguas. A reflexão proposta centrar-se-à especificamente no lugar que as
populações e as línguas de origem Africana têm vindo a ocupar nas narrativas “oficiais” da história
europeia, incluindo as línguas africanas de origem portuguesa
Agradecimentos/Acknowledgements
SIPLE
Palavras-chave
Discriminação Linguística,Multilinguismo,História Colonial
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