Artigo em revista científica
As sondagens e a população: O que fazer para a reconciliação
Paula Vicente (Vicente, P.); Elizabeth Reis (Reis, E.);
Título Revista
Revista de Estatística
Ano (publicação definitiva)
1998
Língua
Português
País
Portugal
Mais Informação
Web of Science®

Esta publicação não está indexada na Web of Science®

Scopus

Esta publicação não está indexada na Scopus

Google Scholar

N.º de citações: 0

(Última verificação: 2024-05-08 15:31)

Ver o registo no Google Scholar

Títulos Alternativos

(Inglês) Opinion polls and the population: How to reconcile them

Abstract/Resumo
Este artigo analisa as razões que levam os portugueses, quando solicitados a colaborar numa sondagem, a recusar fazê-lo, pondo em causa os objectivos do estudo que lhe está subjacente e os próprios resultados. Com base numa consulta a uma amostra de 167 indivíduos, aferem-se, em primeiro lugar, o conhecimento e sensibilidade que os inquiridos têm das sondagens realizadas em Portugal; em seguida, identificam-se os factores que, motivam a recusa, apontando-se soluções para a redução da taxa de recusas; finalmente, identificam-se cinco segmentos de inquiridos, segundo o seu comportamento perante as sondagens: os altruístas, sempre disponíveis para colaborar; os interessados, que quando devidamente estimulados pelo interesse dos temas, não resusam a colaboração; os receosos, a quem a dificuldade de comunicação e o receio de contacto com um estranho, aumentam a probabilidade de se tornarem indisponíveis; os mercantis, indisponíveis e desinteressados à partida, podendo mudar de opinião face a uma recompensa material; e os apáticos, difíceis de caracterizar pela ausência de um comportamento definido.
Agradecimentos/Acknowledgements
--
Palavras-chave
Sondagens,Recusas e taxas de resposta,Segmentação dos inquiridos,Análise de componentes principais,Análise de clusters
  • Ciências Políticas - Ciências Sociais