"Começaram a ser resolvidos os problemas de financiamento do Ensino Superior, que se arrastam desde 2011. Para o ano de 2024, haverá um aumento significativo das dotações públicas e será aplicada uma fórmula para a sua distribuição pelas instituições de Ensino Superior, tendo em conta o número de estudantes. A ministra e o secretário de Estado enfrentaram os problemas com capacidade de negociação, procurando soluções rigorosas, transparentes e incrementais. Diria até soluções inovadoras porque estabeleceram, pela primeira vez, uma articulação entre Ensino Superior e investigação, incluindo no financiamento a formação doutoral."
"Apesar do aumento agora registado, a situação é ainda de grave subfinanciamento, como referido no último relatório da OCDE", salienta a reitora do Iscte, Maria de Lurdes Rodrigues no artigo do Jornal de Notícias em que destaca três consequências do subfinanciamento público como muito negativas:
- o financiamento atual não permite as universidades cobrirem a totalidade das despesas;
- não permite a manutenção das infraestruturas físicas e a sua modernização tecnológica;
- prejudica as atividades de investidagação e de inovação pedagógica dos docentes.