A ISCTE Business School classificou-se pela primeira vez num ranking do Financial Times, uma das mais importantes listas internacionais de escolas de gestão, alcançando a 40ª posição na lista dos melhores 60 mestrados em Finanças. Este ranking, divulgado a 19 de junho, contempla agora três escolas portuguesas – todas de Lisboa –, incluindo a Nova SBE na 19ª posição e a Católica Lisbon (que também se classificou pela primeira vez neste ranking) na 26ª posição.
“Esta classificação é extremamente valiosa porque reconhece o esforço investido na internacionalização da escola e vai melhorar a sua visibilidade fora de Portugal”, afirma José Paulo Esperança, diretor da ISCTE Business School. “Este resultado é particularmente notável tendo em consideração os reduzidos salários praticados em Portugal: o salário dos alunos três anos após a graduação representa 20% do índice global calculado pelo Financial Times”.
O mestrado em Finanças da ISCTE Business School classificou-se melhor que a maioria dos outros programas, nomeadamente por permitir um dos mais rápidos progressos na carreira dos graduados (5ª posição), um dos mais expressivos aumentos salariais desde a conclusão do programa (11ª) e uma excelente avaliação da eficácia do Career Services em termos de aconselhamento, desenvolvimento pessoal, eventos de networking, recrutamento e procura de estágios (12ª).
“Os indicadores em que o ISCTE se distingue são dos mais importantes para que os estudantes possam fazer as suas escolhas”, afirma Luís Reto, reitor do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa. “As nossa apostas na produção científica e na internacionalização do nosso ensino estão a produzir cada vez melhores resultados”.
Noutros indicadores, o mestrado em Finanças do ISCTE é um dos mais equilibrados na igualdade de género de estudantes (8ª posição), refletindo uma característica de toda a escola de gestão. De facto, contribuindo também para a posição global do mestrado, encontram-se indicadores como o equilíbrio de género no Conselho Consultivo da escola (50% de mulheres) e no corpo docente (47% mulheres), permitindo alcançar a primeira posição mundial em ambos indicadores. Finalmente, a elevada representação de membros estrangeiros no Conselho Consultivo (78%) é também uma característica distintiva (6ª ).
Em todos os seis indicadores mencionados, a ISCTE Business School é a melhor escola portuguesa. O ranking contempla 17 indicadores que avaliam a qualidade da escola e do mestrado em três principais dimensões, nomeadamente o progresso de carreira dos graduados, a diversidade da escola, e a experiência e investigação internacional. O ranking também lista um conjunto de escolas de gestão de renome mundial, tais como: HEC Paris, MIT, Skema, IE, St Gallen, Cass e Tilburg.
A representação de Portugal deve ser realçada, já que é o sexto país com mais escolas de gestão comtempladas no ranking (3), apenas atrás do Reino Unido (15), dos Estados Unidos (12), da França (10), da China (5) e de Espanha (4). Com o mesmo número de escolas que Portugal encontra-se Singapura (3).
De forma a serem elegíveis, as escolas têm de cumprir diversos requisitos, sendo o mais importante a detenção de uma das duas principais acreditações internacionais de escolas de gestão: a da AACSB, a associação norte-americana de escolas de negócios; ou a EQUIS, o sistema europeu de melhoria da qualidade das escolas. A ISCTE Business School obteve o reconhecimento da AACSB em 2016, integrando o grupo restrito de 5% de escolas internacionais com esta acreditação.
Sobre o Financial Times Rankings
O Financial Times Rankings é um comité de rankings internacional para escolas de gestão de topo mundiais que avalia programas e escolas e lista os melhores programas de gestão disponíveis. São publicados anualmente 7 rankings, relacionados com MBA, EMBA, Mestrados em Finanças, Mestrados em Gestão e MBA’s Online, e ainda programas executivos não conferentes de grau. Existe também um ranking, publicado no final de cada ano, com ma classificação das escolas de gestão europeias de topo. As tabelas interativas de rankings proporcionadas pelo Financial Times Rankings permite a pesquisa por escola, ordenada por critérios de seleção e localização. Os programas são avaliados por uma multiplicidade de critérios, incluindo salário médio após a graduação, período de retorno do investimento e a última classificação.
Para mais informação consultar http://rankings.ft.com.