Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Matos, P. T. de (2000). Santa Cruz da Ilha Graciosa (1799-1850): População, grupos sociais e profissões. Arquipélago - História. IV (2), 257-298
Exportar Referência (IEEE)
P. D. Matos,  "Santa Cruz da Ilha Graciosa (1799-1850): População, grupos sociais e profissões", in Arquipélago - História, vol. IV, no. 2, pp. 257-298, 2000
Exportar BibTeX
@article{matos2000_1722098603502,
	author = "Matos, P. T. de",
	title = "Santa Cruz da Ilha Graciosa (1799-1850): População, grupos sociais e profissões",
	journal = "Arquipélago - História",
	year = "2000",
	volume = "IV",
	number = "2",
	pages = "257-298"
}
Exportar RIS
TY  - JOUR
TI  - Santa Cruz da Ilha Graciosa (1799-1850): População, grupos sociais e profissões
T2  - Arquipélago - História
VL  - IV
IS  - 2
AU  - Matos, P. T. de
PY  - 2000
SP  - 257-298
SN  - 0871-7664
AB  - Escreveu Frei Diogo das Chagas que a ilha Graciosa era “pequena
na quantidade” mas “muito grandiosa na qualidade, porque dentro em seu
pequeno distrito tem quatro freguesias”1. Com efeito, com uma superfície
de 61,17 km2, a sua população distribuía-se por quatro freguesias integradas
em dois concelhos: o de Santa Cruz e o da Praia. A vila de Santa Cruz
que, conjuntamente com Guadalupe, constituía o maior concelho da ilha,
ocupando uma área de c. de 16 km2.
Como se sabe, são escassos os estudos sobre esta ilha, não obstante
o reconhecimento da sua importância económica ao longo de séculos,
sobretudo motivada pela abundância do trigo. O desaparecimento dos
seus arquivos municipais terá sido, de algum modo, desmotivador desses
estudos, embora outras fontes se mostrem de grande riqueza, como é o
caso - entre outras - dos róis de confessados.
ER  -