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Cordeiro, G. I., Cachado, R. & Pereira, P. (2024). Bairros de Lisboa a três vozes: Conceitos e práticas em antropologia e etnografia urbanas. In Guilherme R. Passamani; Asher Brum (Ed.), Urbanidades em movimento: Etnografias do cotidiano em diferentes escalas de cidades. (pp. 225-249). São Carlos: Pedro & João Editores.
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M. D. Cordeiro et al.,  "Bairros de Lisboa a três vozes: Conceitos e práticas em antropologia e etnografia urbanas", in Urbanidades em movimento: Etnografias do cotidiano em diferentes escalas de cidades, Guilherme R. Passamani; Asher Brum, Ed., São Carlos, Pedro & João Editores, 2024, pp. 225-249
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TY  - CHAP
TI  - Bairros de Lisboa a três vozes: Conceitos e práticas em antropologia e etnografia urbanas
T2  - Urbanidades em movimento: Etnografias do cotidiano em diferentes escalas de cidades
AU  - Cordeiro, G. I.
AU  - Cachado, R.
AU  - Pereira, P.
PY  - 2024
SP  - 225-249
CY  - São Carlos
UR  - https://pedroejoaoeditores.com.br/produto/urbanidades-em-movimento-etnografias-do-cotidiano-em-diferentes-escalas/
AB  - Quando pensamos em Lisboa como uma cidade de bairros, pensamos, em primeiro lugar, em certos bairros, aqueles que hoje se designam por históricos e/ou populares. Bairros que simbolizam, na sua modéstia, esta pequena metrópole (embora grande, à escala do pequeno país onde se situa) e que se associam, simbioticamente, com alguns traços distintivos da sua urbanidade particular: a sua
situação ribeirinha, a sua topografia acidentada, o seu hinterland hortícola, as festas anuais de Santo António, o fado, a sua vida de rua… Tais elementos são hoje reforçados por uma turistificação desregulada que tem acentuado o processo de gentrificação e que tem transformado a vida social destes bairros nas últimas décadas.. Do ponto de vista representacional, estes bairros participam de um complexo processo de construção cultural do popular urbano lisboeta que teve lugar ao longo do século XX, estabelecendo associações de imagens e significados cruzados entre certos bairros (Alfama, Madragoa, Castelo, Mouraria, Alcântara, Bica, Bairro Alto) certas atividades profissionais (varinas, pescadores, aguadeiros, criadas, lavadeiras, marinheiros, fadistas) certas performances festivas e lúdicas (bailes, arraiais, desfiles, jogos e concursos) e certas sonoridades (fado, marcha, danças). Tais elementos, em conjunto, são parte integrante de um certo imaginário urbano, popular e histórico, que faz parte da identidade mais visível de Lisboa, enraizada na sua história local.
ER  -