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Mendes, P. S., Laginha, C., Alves, A.R., Garcia, A., Rocha, S. & Oliveira, S. (2025). Uma análise FOFA à comunicação de ciência do Iscte. SciComPt Congresso 2025.
Exportar Referência (IEEE)
P. S. Mendes et al.,  "Uma análise FOFA à comunicação de ciência do Iscte", in SciComPt Congr.o 2025, Funchal, 2025
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@misc{mendes2025_1766474046397,
	author = "Mendes, P. S. and Laginha, C. and Alves, A.R. and Garcia, A. and Rocha, S. and Oliveira, S.",
	title = "Uma análise FOFA à comunicação de ciência do Iscte",
	year = "2025",
	howpublished = "Digital",
	url = "https://www.scicom.pt/congresso2025/home"
}
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TY  - CPAPER
TI  - Uma análise FOFA à comunicação de ciência do Iscte
T2  - SciComPt Congresso 2025
AU  - Mendes, P. S.
AU  - Laginha, C.
AU  - Alves, A.R.
AU  - Garcia, A.
AU  - Rocha, S.
AU  - Oliveira, S.
PY  - 2025
CY  - Funchal
UR  - https://www.scicom.pt/congresso2025/home
AB  - Nesta comunicação, propomos partilhar os desafios da prática do grupo de trabalho dedicado à comunicação de ciência no Iscte-Instituto Universitário de Lisboa, o COM’Investigar. Enquanto grupo informal e multidisciplinar, pretendemos aproximar a investigação académica do público em geral, promovendo o diálogo entre ciência e sociedade.
Com base numa análise SWOT/FOFA, identificámos um conjunto de Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças que moldam a nossa atuação. Entre as forças destacam-se a diversidade e complementaridade de competências dos seus membros, mas também de áreas científicas que representam e que permite uma abordagem multidisciplinar. De entre as oportunidades destacamos o novo Centro de Valorização e Transferência de Tecnologia do Iscte, que combina ciências sociais com tecnologias digitais através do laboratório associado SocioDigital Lab for Public Policy (SDLab); o investimento em recursos e equipamentos para promover a comunicação de ciência; e a elevada produção científica da instituição. No entanto, a nossa ação enfrenta também fraquezas, como a escassez de recursos humanos e financeiros dedicados exclusivamente à comunicação de ciência, e a dificuldade em medir o impacto das nossas iniciativas. Entre as ameaças, destacamos a falta de diferenciação entre comunicação institucional e comunicação de ciência e a resistência, dentro da academia, no envolvimento em iniciativas de comunicação científica.
Esta reflexão sublinhou ainda conquistas importantes, como a participação conjunta na Noite Europeia dos Investigadores e a criação do plano de comunicação do SDLab e da sua conferência, que pretendeu criar parcerias estratégicas na disseminação e aproximação da ciência à sociedade. O objetivo desta comunicação é partilhar estas experiências, os desafios superados e o impacto deste exercício com outros comunicadores/as de ciência, promovendo uma reflexão e troca de estratégias/colaborações na comunicação de ciência que permitam melhorar a ação do grupo.
ER  -