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Lopes, I. T. (2003). Avaliar e Assegurar a Efectividade do Sistema de Controlo Interno: princípios subjacentes ao desenho de controlos hard e soft . O Governo das Sociedades e Suas implicações na Gestão de Riscos e Controlo Interno  .
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I. T. Lopes,  "Avaliar e Assegurar a Efectividade do Sistema de Controlo Interno: princípios subjacentes ao desenho de controlos hard e soft ", in O Governo das Sociedades e Suas implicações na Gestão de Riscos e Controlo Interno  , Lisboa/Portugal, 2003
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TY  - GEN
TI  - Avaliar e Assegurar a Efectividade do Sistema de Controlo Interno: princípios subjacentes ao desenho de controlos hard e soft 
T2  - O Governo das Sociedades e Suas implicações na Gestão de Riscos e Controlo Interno  
AU  - Lopes, I. T.
PY  - 2003
CY  - Lisboa/Portugal
UR  - https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/avaliar-e-assegurar-a-efectividade-do-sistema-de-controlo-interno-principios-subjacentes-ao-desenho/12469?lang=en
AB  - O Controlo Interno apresenta-se, nas organizações, como um processo tornado efectivo pelos recursos humanos em geral e pela administração e gestão em particular. Pretende garantir de forma relativa, a eficácia e eficiência das operações, a fiabilidade do reporte financeiro e a estrita concordância com a legislação aplicável. Diversos são os controlos levados a cabo na prossecução daqueles objectivos: de natureza preventiva, detectiva ou correctiva. Pretende-se ilustrar algumas tipologias de controlos, evidenciar o seu valor no contexto económico actual e sublinhar a importância que os controlos soft têm vindo a assumir em detrimento dos controlos hard. Tomando como padrão de fundo o modelo COSO de avaliação do controlo interno, pretendemos identificar e ilustrar alguns desses controlos. A crescente dispersão dos capitais e a separação entre a gestão e a propriedade têm trazido para a discussão pública, os riscos apontados pela Teoria da Agência. A crescente adopção de regras de governação tem pretendido minimizar esses riscos centrando-se na gestão dos interesses de gestores e de accionistas, independentemente da sua participação, assim como no respeito por todos aqueles que, activa ou passivamente, também têm interesses nessas sociedades.   
ER  -