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Cecílio, L. C. O., Andreazza, R., Carapinheiro, G., Araújo, E. C., Oliveira, L. A., Andrade, M. G. C....Spedo, S. M. (2012). A atenção básica à saúde e a construção das redes temáticas de saúde: qual pode ser o seu papel?. Ciência e Saúde Coletiva. 17 (11), 2893-2902
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L. C. Cecílio et al.,  "A atenção básica à saúde e a construção das redes temáticas de saúde: qual pode ser o seu papel?", in Ciência e Saúde Coletiva, vol. 17, no. 11, pp. 2893-2902, 2012
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TY  - JOUR
TI  - A atenção básica à saúde e a construção das redes temáticas de saúde: qual pode ser o seu papel?
T2  - Ciência e Saúde Coletiva
VL  - 17
IS  - 11
AU  - Cecílio, L. C. O.
AU  - Andreazza, R.
AU  - Carapinheiro, G.
AU  - Araújo, E. C.
AU  - Oliveira, L. A.
AU  - Andrade, M. G. C.
AU  - Meneses, C. S.
AU  - Pinto, N. R. S.
AU  - Reis, D. O.
AU  - Santiago, S.
AU  - de Souza, A. L. M.
AU  - Spedo, S. M.
PY  - 2012
SP  - 2893-2902
SN  - 1413-8123
DO  - 10.1590/S1413-81232012001100006
UR  - http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/
AB  -  O fortalecimento da atenção básica tem sido valorizado como estratégia central para a construção do SUS. Diretrizes recentes emanadas pela OPAS e pelo MS destacam seu papel como centro de comunicação de redes temáticas, como reguladora do acesso e utilização dos serviços necessários para a integralidade do cuidado. O presente estudo, financiado com recursos PPSUS/Fapesp, problematiza as possibilidades da rede básica exercer tal função estratégica. Foram produzidas narrativas de vida de 15 usuários altamente utilizadores de serviços de saúde em dois municípios do ABC paulista, que adotaram a Estratégia de Saúde da Família para organização de suas redes básicas. O estudo apresenta três achados principais: a rede básica funciona como posto avançado do SUS, produzindo valores de uso mesmo para os pacientes utilizadores de serviços de alta complexidade; a rede básica é vista como lugar de coisas simples; há uma impotência compartilhada entre usuários e equipes quando se trata da rede básica funcionar como coordenadora do cuidado, indicando como ela não reúne condições materiais (tecnológicas, operacionais, organizacionais) e simbólicas (valores, significados e representações) de deter a posição central da coordenação das redes temáticas de saúde.
ER  -