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Lopes, N., Clamote, T. C., Raposo, H., Pegado, E. & Rodrigues, C. F. (2012). O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa. Saúde e Tecnologia. 8, 5-17
N. D. Lopes et al., "O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa", in Saúde e Tecnologia, no. 8, pp. 5-17, 2012
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TY - JOUR TI - O natural e o farmacológico: padrões de consumo terapêutico na população portuguesa T2 - Saúde e Tecnologia IS - 8 AU - Lopes, N. AU - Clamote, T. C. AU - Raposo, H. AU - Pegado, E. AU - Rodrigues, C. F. PY - 2012 SP - 5-17 SN - 1646-9704 UR - https://www.estesl.ipl.pt/investigacao/revista-saude-tecnologia AB - Neste artigo identifcam-se os padrões de consumo terapêutico na população portuguesa, visando dar conta de um novo padrão emergente nas sociedades modernas, aqui designado de Pluralismo Terapêutico, noção com a qual se categoriza o uso conjugado ou alternado de recursos farmacológicos e naturais nas trajetórias terapêuticas dos indivíduos. O respetivo suporte empírico decorre de uma investigação, já concluída, que teve por base uma amostra nacional representativa. Os resultados mostram uma dualização dos consumos terapêuticos que é constituída por um padrão dominante de Farmacologismo – i.e., uso exclusivo de fármacos – coexistente com uma tendência crescente de pluralismo terapêutico. O efeito das fontes de informação terapêutica e dos seus usos leigos, bem como das perceções sociais de risco sobre o natural e o farmacológico, constitui neste estudo uma referência analítica central para a interpretação dos padrões encontrados. ER -