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Mauritti, R & Costa, AF (2015). Diplomados em Portugal. Quantos são, de que áreas, o que fazem?. Seminário de LEPS 2015, Laboratório de Ética e Profissão em Sociologia.
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M. D. Mauritti and A. M. Costa,  "Diplomados em Portugal. Quantos são, de que áreas, o que fazem?", in Seminário de LEPS 2015, Laboratório de Ética e Profissão em Sociologia, Lisboa, 2015
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TY  - CPAPER
TI  - Diplomados em Portugal. Quantos são, de que áreas, o que fazem?
T2  - Seminário de LEPS 2015, Laboratório de Ética e Profissão em Sociologia
AU  - Mauritti, R
AU  - Costa, AF
PY  - 2015
CY  - Lisboa
AB  - O estudo caracteriza de forma aprofundada o universo de diplomados em Portugal. Começa por dar conta dos processos intensos de alargamento deste segmento, destacando o perfil ainda relativamente jovem e a prevalência feminina. Numa comparação europeia, dá conta da permanência de algum atraso do país, que ainda está longe de ter atingido os patamares de escolarização que demarcam o conjunto da UE. Neste quadro demarca-se uma vez mais o protagonismo das mulheres, as quais no segmento de idades 25 a 34 anos marcam a excepção pela sua proximidade aos perfis europeus. Num segundo eixo de análise desenvolve-se uma caracterização das condições socioeconómicas dos diplomados, segundo a idade, o género e área de formação. Esta análise dá relevo à importância estratégica de incremento do número de diplomados em Portugal. Numa terceira vertente analizam-se as condições de integração profissional dos diplomados. Relativamente aos espaços de profissionalização os dados apresentados permitem concluir de forma inequívoca de que a conclusão de um diploma de estudos superiores é um elemento potenciador de uma inserção profissional qualificante: O índice de qualificação do conjunto de diplomados  situa-se acima de 80% dando conta da forte incidência de participação nas profissões de dirigentes, de especialistas e de quadros técnicos e chefias intermédias. Esta análise dá conta de uma desigualdade estrutural que demarca as condições de integração profissional de homens e mulheres, explicada principalmente pela dificuldade que elas experimentam em participar nas profissões dirigentes.


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