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Ribeiras, I., Vasconcelos, I., Ramos, M., Lopes, M. & Ginjeira, A. (2015). Estudo comparativo da adaptação marginal de 2 cimentos endodônticos. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial. 56 (3), 173-181
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I. Ribeiras et al.,  "Estudo comparativo da adaptação marginal de 2 cimentos endodônticos", in Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, vol. 56, no. 3, pp. 173-181, 2015
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TY  - JOUR
TI  - Estudo comparativo da adaptação marginal de 2 cimentos endodônticos
T2  - Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
VL  - 56
IS  - 3
AU  - Ribeiras, I.
AU  - Vasconcelos, I.
AU  - Ramos, M.
AU  - Lopes, M.
AU  - Ginjeira, A.
PY  - 2015
SP  - 173-181
SN  - 1646-2890
DO  - 10.1016/j.rpemd.2015.06.001
UR  - http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1646289015000618
AB  - Objetivo: Comparação da adaptação marginal da obturação com técnica de cone único, utilizando 2 cimentos endodônticos (AH Plus e EndoSequence BC Sealer) e 2 tipos de cones deguta-percha (Protaper F4 e EndoSequence BC Points). Métodos: Vinte e um dentes monorradiculares foram preparados com limas Protaper e obturados com técnica de cone único. Foram constituídos 3 grupos experimentais de acordo comas combinações: Protaper F4 e AH Plus (AH); Protaper F4 e EndoSequence BC Sealer (F4ES);EndoSequence BC Points e EndoSequence BC Sealer (ES). Os espécimes foram observados ao microscópio eletrónico de varrimento (MEV) e calculada a média das ordens do tamanho das fendas e da percentagem de fendas no perímetro do espécime. Os dados foram submetidos a testes estatísticos não paramétricos (alfa = 0,05). Resultados: A análise dos resultados revelou existência de zonas com fendas e zonas sem fendas, em todos os grupos. Em média, o grupo AH apresentou fendas maiores, independentemente dos terços. Quando comparados os terços, existe diferença significativa (p < 0,05)entre o grupo AH e ES (p = 0,001) e entre o ES e o F4ES (p = 0,009) no terço apical; entre o grupo AH e o ES (p = 0,022) no terço médio; entre o grupo AH e o F4ES (p = 0,009) e entre o AHe o ES (p < 0,001) no terço coronário. Quando analisada a percentagem de fendas não foram encontradas diferenças significativas no terço apical (p = 0,775), médio (p = 0,144) e coronário (p = 0,158). Conclusões: De uma forma geral, a combinação entre ES e Endosequence BC Points permitiu obter melhores resultados.
ER  -