Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Ramalho, Nélson (2015). Competências e Práticas Afirmativas dos Assistentes Sociais com Famílias e Pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero (LGBT). In Maria Irene de Carvalho (Ed.), Serviço Social com Famílias. (pp. 73-88).: Pactor.
Exportar Referência (IEEE)
N. A. Ramalho,  "Competências e Práticas Afirmativas dos Assistentes Sociais com Famílias e Pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero (LGBT)", in Serviço Social com Famílias, Maria Irene de Carvalho, Ed., Pactor, 2015, pp. 73-88
Exportar BibTeX
@incollection{ramalho2015_1713496414349,
	author = "Ramalho, Nélson",
	title = "Competências e Práticas Afirmativas dos Assistentes Sociais com Famílias e Pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero (LGBT)",
	booktitle = "Serviço Social com Famílias",
	year = "2015",
	volume = "",
	series = "",
	edition = "",
	pages = "73-73",
	publisher = "Pactor",
	address = "",
	url = "http://www.pactor.pt/pt/catalogo/ciencias-sociais-ciencias-forenses/servico-social/servico-social-com-familias/"
}
Exportar RIS
TY  - CHAP
TI  - Competências e Práticas Afirmativas dos Assistentes Sociais com Famílias e Pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero (LGBT)
T2  - Serviço Social com Famílias
AU  - Ramalho, Nélson
PY  - 2015
SP  - 73-88
UR  - http://www.pactor.pt/pt/catalogo/ciencias-sociais-ciencias-forenses/servico-social/servico-social-com-familias/
AB  - Em Portugal, a orientação sexual e a identidade de género são dimensões que se encontram marginalizadas no campo do serviço social, razão pela qual existem limitadas práticas profissionais e serviços de apoio a famílias e pessoas LGBT. Neste sentido, pretende-se sistematizar atitudes, conhecimentos e competências que os/as assistentes sociais necessitam adquirir para intervir com esta população. Existe um imperativo ético em desenvolverem “competências culturais” para a diversidade, que desafie a cultura heteronormativa dominante que se encontra na base da opressão sexual e de género. Para tal os/as profissionais deverão explorar as suas atitudes e convicções pessoais, adotar linguagens e comportamentos inclusivos no desenvolvimento da sua atividade, bem como criar espaços e serviços sociais LGBT-friendly com vista ao desenvolvimento de adequadas intervenções com famílias e pessoas LGBT. 
ER  -