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Madeira da Silva, T., Matos, M. & Ferreira, A. C. (2016). Architectural Summer School: projectar em tempos de escassez. Uma experiência de ensino num contexto de mudanças nas práticas profissionais de arquitetura. CIDADES, Comunidades e Territórios. 32, 80-102
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M. T. Silva et al.,  "Architectural Summer School: projectar em tempos de escassez. Uma experiência de ensino num contexto de mudanças nas práticas profissionais de arquitetura", in CIDADES, Comunidades e Territórios, vol. 32, pp. 80-102, 2016
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TY  - JOUR
TI  - Architectural Summer School: projectar em tempos de escassez. Uma experiência de ensino num contexto de mudanças nas práticas profissionais de arquitetura
T2  - CIDADES, Comunidades e Territórios
VL  - 32
AU  - Madeira da Silva, T.
AU  - Matos, M.
AU  - Ferreira, A. C.
PY  - 2016
SP  - 80-102
SN  - 1645-0639
DO  - 10.15847/citiescommunitiesterritories.jun2016.032.art05
UR  - http://cidades.dinamiacet.iscte-iul.pt/index.php/CCT/issue/view/31/showToc
AB  - Assiste-se, nos últimos anos, a uma transformação das práticas profissionais do arquitecto: a par do modelo tradicional – ciclo desenvolvido em atelier, da encomenda do projecto à construção do edifício –, novas práticas de intervenção do arquitecto, que designaremos aqui, num primeiro momento, como “práticas emergentes”, conduzem a interrogações, nomeadamente no interior do próprio mundo académico, sobre a adequação das formas e dos conteúdos do ensino da arquitectura a estas novas configurações profissionais. Num ensaio de resposta a esta nova situação e na tentativa de aproximação do ensino às práticas profissionais emergentes, realizou-se, em Setembro de 2014, uma experiência pedagógica na forma de uma Summer School, organizada conjuntamente pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo do ISCTE-IUL e a Faculty of Design and Technology Technische Universität Darmstadt. Algumas questões levantadas nesta primeira experiência tiveram continuidade numa Unidade Curricular do Mestrado Integrado em Arquitetura (Arquitetura V) no ano lectivo 2014-2015. Entre outros, foram aqui problematizados vários temas associados à reabilitação e ao turismo nos centros históricos urbanos. A experiência de trabalho no terreno permitiu a sensibilização dos alunos para a necessidade de entender a valorização do património arquitectónico de uma forma ampla e integrada, assim como para a importância de um maior envolvimento do arquitecto nos contextos socio-territoriais onde intervém. Neste artigo descreve-se a experiência da Summer School e do trabalho desenvolvido posteriormente no âmbito do mestrado e discutem-se as formas de adequação da didáctica do projecto às novas condicionantes da prática profissional dos arquitectos.
ER  -