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Falcão, R. (2017). Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF. In Guia de Formação Académica Multissetorial Sobre Corte/Mutilação Genital Feminina. (pp. 33-36). Madrid: Dykinson.
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R. M. Falcão,  "Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF", in Guia de Formação Académica Multissetorial Sobre Corte/Mutilação Genital Feminina, Madrid, Dykinson, 2017, pp. 33-36
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TY  - CHAP
TI  - Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF
T2  - Guia de Formação Académica Multissetorial Sobre Corte/Mutilação Genital Feminina
AU  - Falcão, R.
PY  - 2017
SP  - 33-36
CY  - Madrid
AB  - A primeira referência explícita à circuncisão feminina foi feita pelo
geógrafo e historiador grego Estrabão, por volta do século I a. C., relatando
a forma como a prática era zelosamente realizada no Egito. Existem provas,
porém, de que a circuncisão feminina pode ter sido uma prática comum nesta
região mesmo antes desse período. Descrições mais detalhadas começaram
a surgir, de acordo com Sara Johnsdotter, durante os séculos XV e XVI com as
viagens europeias a África. Foi mais tarde (principalmente nos séculos XVIII
e XIX) que diferentes interpretações se debruçaram sobre as finalidades da
prática, tendo originado debates a nível moral, a par de considerações higiénicas
e estéticas. No entanto, as origens do C/MGF permanecem desconhecidas
(Johnsdotter 2012).
ER  -