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Saraiva, A. & Pires, R. (2017). Quatro décadas entre o sonho e a realidade: a Casa da Juventude de Beja. In Luís Alberto Alves, Francisco García García, Pedro Alves (Ed.), V Congresso Internacional Cidades Criativas: Libro de Actas. (pp. 119-127). Porto
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A. M. Saraiva and R. Pires,  "Quatro décadas entre o sonho e a realidade: a Casa da Juventude de Beja", in V Congr.o Internacional Cidades Criativas: Libro de Actas, Luís Alberto Alves, Francisco García García, Pedro Alves, Ed., Porto, 2017, pp. 119-127
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TY  - CPAPER
TI  - Quatro décadas entre o sonho e a realidade: a Casa da Juventude de Beja
T2  - V Congresso Internacional Cidades Criativas: Libro de Actas
AU  - Saraiva, A.
AU  - Pires, R.
PY  - 2017
SP  - 119-127
CY  - Porto
UR  - http://www.citcem.org/cidadescriativas2017.com/wp-content/uploads/docs/Actas%20CC17-Porto-Tomo1_OPT.pdf
AB  - O presente artigo coaduna a Arquitetura e a cidade herdada. Tendo como base de investigação a Casa da Cultura da Juventude de Beja, do Arquiteto Hestnes Ferreira, abordaremos o espaço como herança cultural para a cidade. Inspirada em valores inovadores, sociais e culturais, o propósito da sua criação foi ir ao encontro de uma cultura mais democrática assente num modelo comunitário e de participação ativa. O objetivo desde artigo é apresentar premissas de valorização do património edificado, as quais possam promover a emergência da Economia Criativa em cidades de pequena dimensão. Iniciaremos este artigo contextualizando conceptualmente as Indústrias Culturais e Criativas e as relações entre lugar e criatividade que impulsionam o fenómeno das Cidades Criativas. Embora o conceito de Cidades Criativas tenha surgido associado aos aglomerados urbanos de grande dimensão, nesta investigação qualitativa observaremos a criatividade associada às cidades de pequena dimensão e/ou com características rurais e o contributo da arquitetura neste contexto. Posteriormente relacionaremos a Arquitetura, enquanto subsetor das Indústrias Culturais e Criativas, com as dinâmicas sociais e culturais de um território.
Por fim, fundamentando-nos nos propósitos inovadores e diferenciadores da arquitetura e da criação do edifício, apresentamos atividades que articulam a ação dos atores culturais com as comunidades locais.
ER  -