Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Patrício, M. (2014). A fronteira Moçambique-Zimbabué e os ndau: práticas e representações transfronteiriças no distrito moçambicano de Mossurize (de 1975 à actualidade). Cadernos de Estudos Africanos. 27, 79-102
Exportar Referência (IEEE)
A. M. Patrício,  "A fronteira Moçambique-Zimbabué e os ndau: práticas e representações transfronteiriças no distrito moçambicano de Mossurize (de 1975 à actualidade)", in Cadernos de Estudos Africanos, no. 27, pp. 79-102, 2014
Exportar BibTeX
@article{patrício2014_1713996302513,
	author = "Patrício, M.",
	title = "A fronteira Moçambique-Zimbabué e os ndau: práticas e representações transfronteiriças no distrito moçambicano de Mossurize (de 1975 à actualidade)",
	journal = "Cadernos de Estudos Africanos",
	year = "2014",
	volume = "",
	number = "27",
	doi = "10.4000/cea.1480",
	pages = "79-102",
	url = "http://cea.revues.org/"
}
Exportar RIS
TY  - JOUR
TI  - A fronteira Moçambique-Zimbabué e os ndau: práticas e representações transfronteiriças no distrito moçambicano de Mossurize (de 1975 à actualidade)
T2  - Cadernos de Estudos Africanos
IS  - 27
AU  - Patrício, M.
PY  - 2014
SP  - 79-102
SN  - 1645-3794
DO  - 10.4000/cea.1480
UR  - http://cea.revues.org/
AB  - As perspectivas sobre as fronteiras africanas, de um modo geral, assentam frequentemente nas afirmações de que as fronteiras são artificiais e arbitrárias. Contudo, este tipo de categorizações parece revelar um desconhecimento face às práticas e significados que as populações locais atribuem às fronteiras. O presente artigo procura contribuir para esta literatura, através de um estudo de caso no distrito de Mossurize, na fronteira entre Moçambique e o Zimbabué. Os dados empíricos originais procuram demonstrar como os grupos fronteiriços ndau percepcionam e se relacionam com a fronteira e com os membros do mesmo grupo étnico que vivem “do outro lado”, e como alterações de fundo na política económica de um dos Estados se repercute ao longo da fronteira porosa.
ER  -