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Lázaro, J. (2018). «Agarra, que é grevista!» (1872-1894): um olhar sobre a repressão e o policiamento nos periódicos operários (uma investigação em curso). In Cátia Teixeira, Raquel Varela (Ed.), Actas do II Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal. (pp. 73-80). Lisboa: Instituto de História Contemporânea.
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J. L. Carvalho,  "«Agarra, que é grevista!» (1872-1894): um olhar sobre a repressão e o policiamento nos periódicos operários (uma investigação em curso)", in Actas do II Congr.o de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal, Cátia Teixeira, Raquel Varela, Ed., Lisboa, Instituto de História Contemporânea, 2018, pp. 73-80
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TY  - CPAPER
TI  - «Agarra, que é grevista!» (1872-1894): um olhar sobre a repressão e o policiamento nos periódicos operários (uma investigação em curso)
T2  - Actas do II Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal
AU  - Lázaro, J.
PY  - 2018
SP  - 73-80
CY  - Lisboa
AB  - As sociedades europeias na segunda metade do século XIX são caracterizadas pela
consolidação e o desenvolvimento das práticas policiais, nomeadamente, nos grandes centros urbanos. A sociedade liberal demonstrava uma grande preocupação à questão da ordem pública, com os regimes liberais alarmados pelos históricos acontecimentos que outrora tinham mergulhado a Europa na “desordem” e “revolução”, particularmente a Revolução Francesa, a Primavera dos Povos (1848) e a Comuna de Paris (1871). O historiador inglês Eric Hobsbawm fez notar que depois de 1848 muitos estados europeus fizeram questão de edificar na máquina do estado «forças policiais modernas, em muitos casos nacionais»2. O movimento operário e corpos policiais são ambos, em certa medida, construções históricas das sociedades liberais, embora o primeiro seja resultado de uma direta necessidade de consolidação e salvaguarda do estado liberal.
ER  -