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Pereira, M. (2010). Coroa, Império e Nação. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. 447, 145-168
M. H. Pereira, "Coroa, Império e Nação", in Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, vol. 447, pp. 145-168, 2010
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TY - JOUR TI - Coroa, Império e Nação T2 - Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro VL - 447 AU - Pereira, M. PY - 2010 SP - 145-168 SN - 0101-4366 UR - https://ihgb.org.br/publicacoes/revista-ihgb.html AB - Portugal atravessa um dos períodos mais complexos da sua história entre 1807 e 1820, quando às invasões francesas, de curta duração, mas muito destrutivas, se sucederam doze anos de ocupação informal britânica. Ainda assim, a Casa de Bragança conservou a Coroa, mantendo o Brasil e outros territórios coloniais por mais de uma década sob o seu domínio, enquanto a revolução liberal dava os seus primeiros passos. A história de Portugal e do Brasil distingue-se inteiramente da história da Espanha e das suas colônias americanas nesta época, constituindo um caso interessante para o estudo da evolução de três das principais instituições e conceitos políticos no final do Antigo Regime: a Coroa, o Império e a Nação, cada qual com cronologia bem distinta. A Coroa é obviamente a instituição mais antiga, o Império o conceito que se lhe entrelaça a partir das Descobertas, sendo a então fascinante ideia de Nação a mais recente na época, em ambos os lados do Atlântico. Neste artigo, a ênfase incide na forma como se vai processando a articulação entre estas instituições e conceitos, neste período de coexistência entre instituições antigas e novas e em que a modificação da sua geografia se torna fator e igualmente consequência desse processo. ER -