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Faria, F. A. (2016). O exílio liberal português de 1828-1832, um fenómeno multidimensional: práticas sociais e culturais. Revista de História da Sociedade e da Cultura. 16, 271-292
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F. A. Faria,  "O exílio liberal português de 1828-1832, um fenómeno multidimensional: práticas sociais e culturais", in Revista de História da Sociedade e da Cultura, vol. 16, pp. 271-292, 2016
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TY  - JOUR
TI  - O exílio liberal português de 1828-1832, um fenómeno multidimensional: práticas sociais e culturais
T2  - Revista de História da Sociedade e da Cultura
VL  - 16
AU  - Faria, F. A.
PY  - 2016
SP  - 271-292
SN  - 1645-2259
DO  - 10.14195/1645-2259_16_12
UR  - https://digitalis.uc.pt/en/revista?id=111164&sec=5
AB  - No contexto revolucionário europeu dos inícios do século XIX, fortemente instável, após D. Miguel regressar a Portugal do seu exílio em Viena e tomar o trono português, em 1828, milhares de liberais, fugindo da perseguição absolutista, abandonaram o país com destino ao maior exílio português de Oitocentos. Apesar de se constituir inicialmente como um fenómeno inteiramente político, o exílio liberal português de 1828-1832, assumiu-se como uma experiência bastante mais ampla, englobando uma diversidade de dimensões. Nunca perdendo a sua componente política, vincadamente presente, foi também um fenómeno de elevada importância social, cultural e intelectual, com visíveis repercussões após a vitória liberal na guerra civil de 1832-1834. Explora-se, neste artigo, cada uma dessas dimensões e demonstra-se que este exílio, apesar das inúmeras difculdades que a ele estiveram associadas, contribuiu para o desenvolvimento cultural e intelectual de Portugal. Assim, dar-se-á particular atenção às práticas sociais e culturais que marcaram o quotidiano da elite liberal exilada.
ER  -