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Faria, F. A. (2017). Refugiados em Portugal. Fronteira e vigilância no tempo da Guerra Civil de Espanha (1936-1939). Revista Portuguesa de História. 48, 61-84
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F. A. Faria,  "Refugiados em Portugal. Fronteira e vigilância no tempo da Guerra Civil de Espanha (1936-1939)", in Revista Portuguesa de História, no. 48, pp. 61-84, 2017
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TY  - JOUR
TI  - Refugiados em Portugal. Fronteira e vigilância no tempo da Guerra Civil de Espanha (1936-1939)
T2  - Revista Portuguesa de História
IS  - 48
AU  - Faria, F. A.
PY  - 2017
SP  - 61-84
SN  - 2183-3796
DO  - 10.14195/0870-4147_48_3
UR  - https://digitalis.uc.pt/revista?id=89491&tid=23243&sec=1
AB  - Em contexto de ditadura, instituída oficialmente em 1933, regime autoritário e receoso do contacto com o exterior, o poder viu-se confrontado com a entrada massiva de refugiados, consequência da Guerra Civil de Espanha (1936-1939) e da II Guerra mundial (1939-1945). Com o início da Guerra Civil em Espanha, a 18 de julho de 1936, milhares de espanhóis, civis e militares, republicanos e franquistas, tentaram abandonar o país receando os perigos decorrentes do conflito. Portugal, pela sua proximidade geográfica, foi um país especialmente procurado pelos foragidos espanhóis como lugar de refúgio. Dada a natureza do regime, foi prioridade controlar e vigiar a entrada destes estrangeiros no país. Com esse objetivo, os postos fronteiriços de vigilância foram reforçados, especialmente nos primeiros meses do conflito espanhol, e estreitou-se a colaboração entre as diversas forças policiais portuguesas. Não obstante estas medidas, muitos espanhóis passaram a fronteira portuguesa clandestinamente e refugiaram-se no país, contando com o auxílio de portugueses e de outros espanhóis residentes em Portugal. Explora-se, neste artigo, a presença destes refugiados em Portugal e dá-se particular destaque à vigilância das fronteiras e às operações policiais desenvolvidas na região norte do país nos primeiros meses da Guerra Civil de Espanha, no sentido de controlar este fluxo.
ER  -