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Raposo, H. (2016). O risco e os consumos de performance na população jovem: entre as conceções e as práticas. Revista Portuguesa de Saúde Pública. 34 (2), 186-195
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H. A. Raposo,  "O risco e os consumos de performance na população jovem: entre as conceções e as práticas", in Revista Portuguesa de Saúde Pública, vol. 34, no. 2, pp. 186-195, 2016
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TY  - JOUR
TI  - O risco e os consumos de performance na população jovem: entre as conceções e as práticas
T2  - Revista Portuguesa de Saúde Pública
VL  - 34
IS  - 2
AU  - Raposo, H.
PY  - 2016
SP  - 186-195
SN  - 0870-9025
DO  - 10.1016/j.rpsp.2016.05.003
UR  - http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0870902516300098?via%3Dihub
AB  - Objetivos: O foco deste artigo centra-se na realidade emergente do consumo de medicamentos e/ou produtos terapêuticos naturais para finalidades de gestão do desempenho pessoal (aqui designados consumos de performance), e tem como objetivo analisar a relação entre as práticas de consumo e as perceções do risco e da eficácia atribuídas aos produtos farmacológicos e naturais para finalidades de melhoria e bem-estar, por parte da população jovem portuguesa (18-29 anos). Metodologia: A análise dos resultados empíricos de carácter extensivo resulta da aplicação de um inquérito por questionário a uma amostra de âmbito nacional (n = 1.483). Do vasto conjunto de indicadores do questionário aplicado, aqueles que são aqui especificamente mobilizados são os que dizem respeito às perceções de risco associadas a estes consumos; aos escalonamentos de risco atribuídos aos diferentes recursos terapêuticos para finalidades de performance; bem como às experiências (e formas de gestão) do risco e da eficácia resultantes das práticas efetivas de consumo. Resultados: Constata-se que, apesar de os posicionamentos relativamente ao risco dos consumos de performance fazerem salientar uma visão de valorização da segurança, há variações e diferenciações concretas que são indiciadoras não só de permeabilidades e predisposições ao consumo, mas também de conceções que se redefinem no quadro das experiências de uso, das circunstâncias do consumo e das finalidades da utilização dos diferentes produtos terapêuticos. Conclusões: As conceções sobre o risco associado a estes consumos traduzem uma certa plasticidade social, no sentido em que a ancoragem na experiência e a familiaridade com o próprio consumo constituem-se como aspetos decisivos para a perceção de um maior controlo na gestão do risco. Torna-se, por isso, importante aprofundar o conhecimento sobre as especificidades contextuais dos segmentos juvenis onde se constroem as modalidades de gestão prática do risco e da eficácia associadas a estes consumos.
ER  -