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Bussotti, L. & Nhaueleque, L. A. (2018). A invenção de uma tradição: as fontes históricas no debate entre afrocentristas e seus críticos. História. 37
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L. Bussotti and L. A. Nhaueleque,  "A invenção de uma tradição: as fontes históricas no debate entre afrocentristas e seus críticos", in História, vol. 37, 2018
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TY  - JOUR
TI  - A invenção de uma tradição: as fontes históricas no debate entre afrocentristas e seus críticos
T2  - História
VL  - 37
AU  - Bussotti, L.
AU  - Nhaueleque, L. A.
PY  - 2018
SN  - 0101-9074
DO  - 10.1590/1980-4369e2018005
UR  - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-9074&lng=en&nrm=iso
AB  - Este artigo visa analisar o uso das fontes históricas no debate entre a corrente filosófica do Afrocentrismo e as críticas que esta recebeu. O Afrocentrismo, principalmente na versão elaborada por Asante, propõe a revisão radical e a superação do paradigma eurocêntrico. O alicerce desta proposta é a ideia de que o pensamento filosófico e científico surgiu em África, nomeadamente na civilização egípcia, considerada “negra”, de acordo com a lição de Anta Diop. As provas de matriz histórica utilizadas pelos afrocentristas foram largamente contestadas. O artigo pretende evidenciar a forte ligação entre elaboração filosófica, aparato ideológico e “invenção” duma tradição histórica por parte do Afrocentrismo, cujo uso instrumental das fontes entra em choque com as regras básicas da ciência histórica. Daqui, as duras críticas recebidas, devido à sua escassa fiabilidade epistemológica e metodológica. 
ER  -