Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Barroso, L. (2018). A Grande Guerra em Angola: a expedição de Alves Roçadas e de Pereira D’Eça na estratégia intervencionista. Ler História. N/A (72), 129-149
Exportar Referência (IEEE)
L. F. Barroso,  "A Grande Guerra em Angola: a expedição de Alves Roçadas e de Pereira D’Eça na estratégia intervencionista", in Ler História, vol. N/A, no. 72, pp. 129-149, 2018
Exportar BibTeX
@article{barroso2018_1711696417026,
	author = "Barroso, L.",
	title = "A Grande Guerra em Angola: a expedição de Alves Roçadas e de Pereira D’Eça na estratégia intervencionista",
	journal = "Ler História",
	year = "2018",
	volume = "N/A",
	number = "72",
	doi = "10.4000/lerhistoria.3524",
	pages = "129-149",
	url = "http://journals.openedition.org/lerhistoria/3524"
}
Exportar RIS
TY  - JOUR
TI  - A Grande Guerra em Angola: a expedição de Alves Roçadas e de Pereira D’Eça na estratégia intervencionista
T2  - Ler História
VL  - N/A
IS  - 72
AU  - Barroso, L.
PY  - 2018
SP  - 129-149
SN  - 0870-6182
DO  - 10.4000/lerhistoria.3524
UR  - http://journals.openedition.org/lerhistoria/3524
AB  - O objetivo deste artigo é analisar a relação entre a dimensão política e a dimensão militar das expedições de Alves Roçadas (1914) e de Pereira D’Eça (1915) a Angola, no âmbito da participação de Portugal na Grande Guerra. A maioria da bibliografia existente analisa essencialmente a dimensão militar daquelas duas expedições, deixando de parte a dimensão política. Depois de analisarmos as fontes documentais relativas às mais importantes personagens da ala “intervencionista” no governo português, consideramos que aquelas expedições foram utilizadas para servir objetivos políticos para forçar a Grã-Bretanha a aceitar a participação de Portugal na frente europeia. Enviar forças de efetivo considerável para Angola, logo no início de setembro de 1914, aumentava a probabilidade de um confronto militar com os alemães e demonstrava à Grã-Bretanha que Portugal era capaz de mobilizar milhares de homens com o apoio incondicional da população. Desta forma, a ala “intervencionista” mascarava o seu estratagema que tinha como finalidade criar o máximo de incidentes para forçar a beligerância na Grande Guerra.

ER  -