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Seabra, T., Mateus, S., Matias, A.R. & Roldão, C. (2018). Imigração e escolaridade: trajetos e condições de integração . In Desigualdades sociais: Portugal e a Europa. (pp. 301-314). Lisboa: Mundos Sociais.
T. D. Almeida et al., "Imigração e escolaridade: trajetos e condições de integração ", in Desigualdades sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais, 2018, pp. 301-314
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TY - CHAP TI - Imigração e escolaridade: trajetos e condições de integração T2 - Desigualdades sociais: Portugal e a Europa AU - Seabra, T. AU - Mateus, S. AU - Matias, A.R. AU - Roldão, C. PY - 2018 SP - 301-314 CY - Lisboa UR - https://www.mundossociais.com/livro/desigualdades-sociais/112 AB - As sociedades europeias são crescentemente diversas: em 2015, cerca de 4,8 mi- lhões de pessoas migraram permanentemente para os países da OCDE (valor ligei- ramente acima de um nível máximo atingido em 2007) e registaram-se 1,65 milhões de novos requerentes de asilo (OCDE, 2016). Em 2012, nos países da OCDE, em mé- dia 11,3% dos estudantes de 15 anos tinham origem imigrante (OCDE, 2015). Os filhos de imigrantes são um grupo muito diverso, que inclui uma grande variedade de origens geográficas, pertenças culturais e religiosas, condições socia- is, tempos de permanência, fenótipos e graus de visibilidade, distribuições resi- denciais e recursos pré-migratórios (Hortas, 2014; Machado Matias e Leal, 2005; Mateus, 2014; Roldão, 2015; Seabra, 2010). Em Portugal, os alunos com origem na imigração existem com alguma expressão desde os anos 80 do século passado, não ultrapassando, em média, 5% da população escolar do ensino básico e secundário. Os países de origem são muito diversificados mas, consoante as conjunturas, os fluxos mais significativos variam entre os que são oriundos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) — antigas colónias — e do Brasil. ER -
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