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Mateus, S. (2018). Produzir a diferença ou a semelhança? Práticas e recursos de famílias transnacionais em Portugal. X Congresso Português de Sociologia - Na era da “pós-verdade”? Esfera pública, cidadania e qualidade da democracia no Portugal contemporâneo.
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S. C. Gomes,  "Produzir a diferença ou a semelhança? Práticas e recursos de famílias transnacionais em Portugal", in X Congr.o Português de Sociologia - Na era da “pós-verdade”? Esfera pública, cidadania e qualidade da democracia no Portugal contemporâneo, Covilhã, 2018
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TY  - CPAPER
TI  - Produzir a diferença ou a semelhança? Práticas e recursos de famílias transnacionais em Portugal
T2  - X Congresso Português de Sociologia - Na era da “pós-verdade”? Esfera pública, cidadania e qualidade da democracia no Portugal contemporâneo
AU  - Mateus, S.
PY  - 2018
CY  - Covilhã
UR  - https://xcongresso-aps.eventqualia.net/pt/2018/inicio/
AB  - O objetivo desta apresentação é discutir as configurações, práticas educativas e as condições socioeconómicas em famílias de alunos de origem mista, reunindo um progenitor autóctone e um progenitor imigrante, numa perspetiva comparativa com outras famílias imigrantes e autóctones. Apresentam estas famílias diferenças significativas? São as suas práticas educativas diferentes? Produzem as suas práticas resultados distintos nas trajetórias dos seus descendentes? A análise baseia-se em dados de uma pesquisa multimétodo, concluída em 2013 - ITEOP, envolvendo 1.194 estudantes de 9º ano (14-19 anos), em 13 escolas da Lisboa, Setúbal e Faro. Os alunos inquiridos incluem 789 nativos e 405 descendentes de imigrantes; dentro destes 95 são de origem multiétnica, combinando origem portuguesa e outras origens (74% africanas). A análise integra dimensões como o perfil migratório, as condições sociais, as práticas educativas, culturais e de comunicação desenvolvidas na família. Nos progenitores transnacionais encontramos estruturas familiares, perfis sociais e modalidades de suporte educacional distinto. Mostram estruturas domésticas predominantemente nucleares, qualificações académicas mais elevadas, níveis de atividade e inserção em profissões qualificadas. Essas diferenças distinguem as famílias transnacionais das famílias imigrantes, traduzem-se em práticas e resultados educacionais específicos, e desaconselham a prática frequente da inclusão dos jovens de origem mista na população de descendentes de imigrantes. 
ER  -