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Raposo, O. & Castellano, C. G. (2018). Produção cultural e engajamento político na Afro-Lisboa. In Lígia Luchmann, Britta Baumgarten (Ed.), Modalidades e trajetórias de participação política no Brasil e em Portugal. (pp. 199-226). Florianópolis: Insular.
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O. R. Raposo and C. G. Castellano,  "Produção cultural e engajamento político na Afro-Lisboa", in Modalidades e trajetórias de participação política no Brasil e em Portugal, Lígia Luchmann, Britta Baumgarten, Ed., Florianópolis, Insular, 2018, pp. 199-226
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TY  - CHAP
TI  - Produção cultural e engajamento político na Afro-Lisboa
T2  - Modalidades e trajetórias de participação política no Brasil e em Portugal
AU  - Raposo, O.
AU  - Castellano, C. G.
PY  - 2018
SP  - 199-226
CY  - Florianópolis
AB  - O objetivo deste capítulo será debater a arte urbana e as configurações identitárias pós-coloniais em Portugal, centrando-se em algumas produções artísticas e culturais que incorporam nos seus “modos de fazer” (Certeau, 1980) elementos políticos, naquilo que alguns autores consideram ser um processo de politização da arte e cultura (Sant’anna et al., 2017; Raposo, 2015; Wright, 1998). Centraremos nosso olhar em dois bairros “periféricos” da Região Metropolitana de Lisboa –Cova da Moura e Quinta do Mocho –marcados pela presença de populações de origem africana. Examinaremos em ambos os espaços como a criatividade urbana desafia a compreensão simplese pouco problematizada da relação do país com o seu passado colonial, ganhando terreno expressões artístico-culturais que também funcionam como atos de resistência. Associados à violência e à marginalidade no imaginário português, os dois bairros racializados são hoje em dia contextos ativos de produção cultural, particularmente férteis no que concerne à música e à arte urbana. Atualmente, estão integrados nos circuitos artísticos de Lisboa, cidade que se tornou um dos principais referenciais culturais e turísticos internacionais. Analisar as contradições trazidas por esse processo, bem como os engajamentos políticos de certos artistas e agentes culturais constituem a preocupação central deste ensaio.
ER  -