Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Ramos, Manuel & Frétigné, H. (2006).  Uma Praça Adiada: Estudo de Fluxos Pedonais na Praça do Duque de Saldanha. Lisboa. Assírio & Alvim - ACA-M.
Exportar Referência (IEEE)
M. J. Ramos and H. Frétigné,   Uma Praça Adiada: Estudo de Fluxos Pedonais na Praça do Duque de Saldanha, Lisboa, Assírio & Alvim - ACA-M, 2006
Exportar BibTeX
@book{ramos2006_1722098538730,
	author = "Ramos, Manuel and Frétigné, H.",
	title = "",
	year = "2006",
	editor = "",
	volume = "1",
	number = "",
	series = "",
	edition = "",
	publisher = "Assírio & Alvim - ACA-M",
	address = "Lisboa",
	url = "https://sites.google.com/view/aca-m-pt/publica%C3%A7%C3%B5es-documentos/publica%C3%A7%C3%B5es-da-aca-m"
}
Exportar RIS
TY  - EDBOOK
TI  -  Uma Praça Adiada: Estudo de Fluxos Pedonais na Praça do Duque de Saldanha
VL  - 1
AU  - Ramos, Manuel
AU  - Frétigné, H.
PY  - 2006
CY  - Lisboa
UR  - https://sites.google.com/view/aca-m-pt/publica%C3%A7%C3%B5es-documentos/publica%C3%A7%C3%B5es-da-aca-m
AB  - Este livro publicado pela ACA-M/Assírio & Alvim, resulta de um estudo coordenado pelo NEANT-ISCTE sobre fluxos pedonais na zona do Saldanha, em Lisboa. Oferece ao leitor um estudo inédito e inovador sobre como um espaço público urbano é apropriado e vivido pelos cidadãos que o cruzam.
Beneficiando do distanciamento do seu olhar face à realidade do trânsito em Portugal, a socióloga Hélène Fretigné apresenta-nos a história da transformação, pela autarquia lisboeta, de uma praça acolhedora em inóspito local de passagem, e analisa detalhadamente as tensões, os riscos e os conflitos de uso que opõem peões a automobilistas, ambos reclamando o seu direito a esse território alcatroado.

O livro divide-se em duas partes:
A primeira parte é uma análise histórica da evolução da praça no contexto do desenvolvimento urbanístico novecentista das Av. Novas, e a polémica da demolição do Monumental, nos anos oitenta, quando a autarquia lisboeta prometeu aos munícipes a “devolução da praça aos peões”.
A segunda parte analisa a situação actual da praça, feita de agressão contínua aos peões nas suas tentativas de a atravessar, agressão essa em que a CML tem responsabilidade, já que autorizou, a partir dos anos oitenta, a construção de 3 centros comerciais cortados por uma via rápida, e não oferece aos cidadãos condições de travessia confortável e segura, e muito menos disponibiliza as condições para o usufruto condigno do equipamento urbano que é uma praça central da cidade.
ER  -