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Pinheiro, B., Fernandes, M., Alarcão, V., Nicola, P., Antunes, M. & Rocha, E. (2018). Utilização de cuidados médicos associados com a tensão arterial em doentes hipertensos: uma análise longitudinal comparando nativos e imigrantes africanos. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar. 34 (4), 189-199
Export Reference (IEEE)
P. Bernardete et al.,  "Utilização de cuidados médicos associados com a tensão arterial em doentes hipertensos: uma análise longitudinal comparando nativos e imigrantes africanos", in Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, vol. 34, no. 4, pp. 189-199, 2018
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TY  - JOUR
TI  - Utilização de cuidados médicos associados com a tensão arterial em doentes hipertensos: uma análise longitudinal comparando nativos e imigrantes africanos
T2  - Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar
VL  - 34
IS  - 4
AU  - Pinheiro, B.
AU  - Fernandes, M.
AU  - Alarcão, V.
AU  - Nicola, P.
AU  - Antunes, M.
AU  - Rocha, E.
PY  - 2018
SP  - 189-199
SN  - 2182-5173
DO  - 10.32385/rpmgf.v34i4.12477
UR  - http://www.rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf
AB  - Introdução: A diversidade étnica e cultural em Portugal tem reforçado a importância de adequar os serviços de saúde às necessidades em saúde de diferentes populações. Este estudo pretende analisar longitudinalmente os fatores associados à utilização de cuidados de saúde em hipertensos tratados portugueses e imigrantes africanos. Métodos: Estudo longitudinal com hipertensos tratados seguidos nos cuidados de saúde primários da região de Lisboa, entre setembro de 2010 e março de 2012. Incluíram-se 233 nativos caucasianos e 170 imigrantes africanos. Aplicaram-se três questionários presencialmente (zero, seis e doze meses) e dois telefonicamente (três e nove meses). O indicador de consumo de recursos foi o número de consultas médicas motivadas pela hipertensão nos três meses anteriores à entrevista. Para a identificação dos fatores estimou-se um modelo longitudinal linear generalizado misto por grupo. Resultados: Mais nativos do que imigrantes consultaram o médico de família no último ano (76,0% vs 64,7%, p=0,019). No entanto, mais imigrantes recorreram a cuidados com caráter de urgência (12,4% vs 5,2%, p=0,016). A proporção de indivíduos que
foram ao médico, pelo menos uma vez, não diferiu nos dois grupos (46,5% vs 41,6%, p=0,387). Ajustando para todas as variáveis, a utilização de cuidados médicos pelos nativos revelou estar associada à idade (e?=1,036; p=0,021), diabetes (e?=1,898; p=0,006), controlo da hipertensão (OR=1,036; p=0,007), não controlo autopercecionado (e?=0,596; p=0,033) e tempo de seguimento (e?=0,771; p=0,001). Nos imigrantes, os fatores significativos foram: estado civil (e?=2,228; p=0,025), não controlo autopercecionado (e?=0,580; p=0,013), tempo desde diagnóstico de hipertensão (e?=1,021; p=0,016) e tempo seguimento (e?=0,689; p<0,001). Conclusões: Existe a necessidade de compreender melhor as diferenças nos fatores associados à utilização de cuidados de saúde relacionados com a hipertensão, entre nativos e imigrantes, de modo a desenvolver estratégias de promoção da saúde adaptadas às populações-alvo.
ER  -