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Ferreira, A. & Rodrigues, J. (2012). A abordagem da velha economia institucional na investigação em contabilidade e controlo de gestão: contributos teóricos. Revista Iberoamericana de Contabilidad de Gestión. 10 (19), 1-24
A. M. Ferreira and J. M. Rodrigues, "A abordagem da velha economia institucional na investigação em contabilidade e controlo de gestão: contributos teóricos", in Revista Iberoamericana de Contabilidad de Gestión, vol. 10, no. 19, pp. 1-24, 2012
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TY - JOUR TI - A abordagem da velha economia institucional na investigação em contabilidade e controlo de gestão: contributos teóricos T2 - Revista Iberoamericana de Contabilidad de Gestión VL - 10 IS - 19 AU - Ferreira, A. AU - Rodrigues, J. PY - 2012 SP - 1-24 SN - 1696-294X UR - http://www.observatorio-iberoamericano.org/RICG/Portal.htm AB - A investigação em contabilidade e controlo de gestão tem sido desenvolvida à luz de três paradigmas teóricos, a saber: positivista, interpretativo e crítico. Este artigo aborda a teoria institucional enquanto teoria social usada pela perspectiva teórica interpretativa para estudar a contabilidade. Para além de reunir um conjunto de contributos teóricos, este artigo tem como objectivos apresentar a Velha Economia Institucional e o framework teórico de Burns e Scapens (2000) como enquadramentos teóricos para a investigação em contabilidade e controlo de gestão. São também sistematizadas as suas principais limitações e identificadas oportunidades para a realização de novos trabalhos de investigação na contabilidade. Os resultados obtidos mostram que a Velha Economia Institucional tem proliferado na investigação em contabilidade e controlo de gestão, em particular, a partir da década de 80. Não obstante, e como qualquer outra teoria, a Velha Economia Institucional apresenta limitações que sistematizamos neste artigo. O estudo conclui que a evolução da Velha Economia Institucional, no estudo da contabilidade, está dependente da capacidade dos investigadores em aceitarem investigar e desenvolver as limitações e insuficiências referenciadas, procurando, por um lado, desenvolver a teoria e, por outro, teorizar aquilo que os práticos fazem. ER -