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Raposo, P. (2019). Negro/a como sujeito político na arte contemporânea brasileira. O caso do coletivo Nega em Florianópolis. Seminário Artcitizenship.
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P. J. Raposo,  "Negro/a como sujeito político na arte contemporânea brasileira. O caso do coletivo Nega em Florianópolis", in Seminário Artcitizenship, Lisboa, 2019
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@misc{raposo2019_1714161122195,
	author = "Raposo, P.",
	title = "Negro/a como sujeito político na arte contemporânea brasileira. O caso do coletivo Nega em Florianópolis",
	year = "2019",
	howpublished = "Ambos (impresso e digital)"
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TY  - CPAPER
TI  - Negro/a como sujeito político na arte contemporânea brasileira. O caso do coletivo Nega em Florianópolis
T2  - Seminário Artcitizenship
AU  - Raposo, P.
PY  - 2019
CY  - Lisboa
AB  - Este artigo parte de uma proposta de pesquisa sobre formas expressivas e artísticas contemporâneas, levadas a cabo por pessoas negras no contexto de uma pesquisa etnográfica no Brasil, e de como elas nos permitem avaliar a (re)criação de um sujeito político particular: a mulher negra. Durante aproximadamente 1 ano, pude conviver e trocar ideias e experiências, em particular com um coletivo de jovens negras atrizes que formavam o Coletivo Nega, mas também com outras mulheres negras ativistas, académicas e com algum tipo de envolvimento no campo artístico. Estas modalidades de questionamento artístico feita por negro/as que surgem no presente devem ser inseridas numa reactualização de processos anteriores submersos pela ação hegemónica de uma história, crítica, produção e mercado de arte branco que as invisibilizou. Elas têm vindo a conseguir apesar de tudo dar à luz espaços de dissenso, contestação e resistência bem significativos. Há hoje uma disputa tensional e um novo processo de conquista de um lugar de fala (cf. Ribeiro 2017) para as pessoas negras, ou seja, o reconhecimento de que certas pessoas tenham acesso à palavra quando esta lhes foi historicamente negada. 
ER  -